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Resumen de Estimativas de incidência e mortalidade das doenças pancreáticas em pacientes hospitalizados no Sistema Único de Saúde brasileiro

Carla Almeida Rodolfo Duarte, Paulo Vitor Sant’Anna da Cruz, Leonardo Fávaro Pereira, Izabelle Venturini Signorelli, Luciana Lofego Gonçalves, Maria da Penha Zago-Gomes

  • English

    Introduction: Acute pancreatitis, chronic pancreatitis and pancreatic cancer are the most common pancreatic diseases. Represent a significant burden on healthcare systems worldwide. Objectives: To analyze the incidence of hospitalization, number of deaths and mortality rate of pancreatic diseases in patients treated in the Unified Health System (SUS), between 2016 and 2020, in different Brazilian regions. Methods: Analysis of hospitalization data for pancreatic diseases, using data from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), calculating incidence using data from the Annual Population Estimate of the Brazilian Institute of Geography and Statistics, subtracted by the percentage of population with coverage for complementary health, through data from the Supplementary Health Agency. Results: In the period studied, the annual average of hospitalizations in Brazil by the SUS was 33,701 hospitalizations/year, representing 0.82% of hospitalizations. There was an average annual growth of 2.29% in the 05 years studied. In 2019, the incidence of hospitalizations for pancreatic diseases in the SUS was 21.25/100,000 persons, the highest in the Southeast region (28.55/100,000) and the lowest in the Northeast (11.59/100,000). Most hospitalizations occurred between 30 and 59 years old, mainly in males. The annual average of deaths in hospitalized patients was 1,711.4/year (5.09% of hospitalizations) and 1.06/100,000 persons, higher in men, with an increase from 55 years of age, mainly over 80 years, with little variation between different Brazilian regions. Conclusion: Pancreatic diseases are neglected diseases, with a large number of hospitalizations and hospital mortality that can be modified if there is early recognition.

  • português

    Introdução: Pancreatite aguda, pancreatite crônica e câncer pancreático são as doenças pancreáticas mais comuns e representam carga significativa para os sistemas de saúde em todo o mundo. Objetivo: Anal­isar incidência de internação, número de óbitos e taxa de mortalidade das doenças pancreáticas em paci­entes atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2016 a 2020, nas diferentes regiões brasileiras. Método: Análise dos dados de hospitalização de doenças pancreáticas, através de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), calculando incidência utilizando dados da Esti­mativa Populacional anual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, subtraido pelo percentual de população com cobertura pela saúde complementar, através dos dados da Agência de Saúde Suplementar. Resultados: No período estudado a média anual de hospitalizações no Brasil pelo SUS foi de 33.701 inter­nações/ano, representando 0,82% das internações. Houve crescimento anual médio de 2,29% nos 05 anos estudados. Em 2019, a incidência de hospitalizações por doenças pancreáticas no SUS foi de 21,25/100.000 habitantes, sendo a maior na região Sudeste (28,55/100.000) e menor no Nordeste (11,59/100.000). A maio­ria das internações ocorreu entre 30 e 59 anos, principalmente no sexo masculino. A média anual de óbitos nos internados foi de 1.711,4/ano (5,09% das hospitalizações) e 1,06/100.000 habitantes, maior em homens, com aumento a partir de 55 anos, principalmente acima de 80 anos, com pouca variação entre as diferentes regiões brasileiras. Conclusão: As doenças pancreáticas são doenças negligenciadas, com grande número de internações e mortalidade hospitalar que pode ser modificada se houver reconhecimento precoce.  


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