Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de El ritmanálisis de Henri Lefebvre y las fracturas metabólicas en el marco histórico del Antropoceno

Brian Napoletano, Pedro S. Urquijo, Brett Clark, John Bellamy Foster

  • español

    En el marco del Antropoceno y las propuestas en torno a la sustentabilidad, la reconsideración de enfoques teóricos que tomen en cuenta tanto los aspectos históricos (temporales) como los procesos geográficos (espaciales) de los fenómenos ambientales, se vuelve una necesidad imperante. La posibilidad de una resolución exitosa de la crisis del Antropoceno en términos de supervivencia humana depende de una clara comprensión de la novedad histórica del sistema del capital y su modo alienado y totalizador de control metabólico social. Partiendo del trabajo sobre cómo Henri Lefebvre incorporó la teoría de la fisura metabólica a su teorización de la producción del espacio, examinamos su proyecto ritmanalítico como complemento de su trabajo sobre el espacio, y analizamos cómo la producción conjunta de tiempo y espacio estructura la vida cotidiana en torno a la dominación capitalista del tiempo lineal sobre los ritmos del cuerpo y la sociedad. Al ser el lugar (el espacio) donde esta contradicción se hace más aguda, los ritmos corporales de la vida cotidiana también sientan las bases de un modo alternativo de control metabólico social, que persigue la igualdad sustantiva como fin y condición previa para la sustentabilidad.

  • português

    No contexto do Antropoceno e das propostas de sustentabilidade, a reconsideração das abordagens teóricas que levam em conta tanto os aspectos históricos (temporais) quanto os processos geográficos (espaciais) dos fenômenos ambientais torna-se uma necessidade imperativa. A possibilidade de uma resolução bem sucedida da crise antropocênica em termos de sobrevivência humana depende de uma compreensão clara da novidade histórica do sistema de capital e de seu modo alienado e totalizante de controle metabólico social. Com base no trabalho sobre como Henri Lefebvre incorporou a teoria da fissura metabólica em sua teorização da produção do espaço, examinamos seu projeto ritualístico como um complemento ao seu trabalho no espaço, e analisamos como a produção conjunta do tempo e do espaço estrutura a vida diária em torno da dominação capitalista do tempo linear sobre os ritmos do corpo e da sociedade. Como o lugar (espaço) onde esta contradição se torna mais aguda, os ritmos corporais da vida cotidiana também estabelecem as bases para um modo alternativo de controle metabólico social, que busca a igualdade substantiva como um fim e uma condição prévia para a sustentabilidade.

  • English

    The increasingly urgent calls for sustainability in the Anthropocene point to the pressing need to reengage with theoretical concepts and approaches that take both the historical (temporal) and geographical (spatial) aspects of environmental phenomena into account. Any possibility of a successful resolution of the Anthropocene crisis in favor of human survival depends on a clear understanding of the historical novelty of the capital system and its alienated and totalizing mode of social metabolic control. Building on work that examines how Henri Lefebvre incorporated the theory of metabolic rift into his theorization of the production of space, we approach his rhymanalytical project as a complement to his work on space, and analyze how the mutually constituting production of time and space structures everyday life around the capitalist domination of linear time over rhythms of the body and society. As the place (space and time) where this contradiction becomes most acute, the corporeal rhythms of everyday life also provide the foundations for an alternative mode of social metabolic control, which pursues substantive equality as both an end and a precondition to sustainability.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus