Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Análise da abordagem de implantes curtos na reabilitação oral entre implantodontistas brasileiros

Thiago Schwab de Freitas, Giovanna Lopes Lanza, Gabriela Rodrigues Pires, Jôice Dias Corrêa

  • English

    Introduction: Rehabilitation with implants still has some limitations, mainly due to bone resorption that occurs on the bone edge after dental loss. Despite a growing knowledge base around the use of short implants in areas of atrophic atrophic edges, the treatment of such conditions remains a clinical challenge. The objective of this study was to evaluate the knowledge about short implants and their use among Brazilian implantodontics specialists. Methods: Implantodontists answered an online questionnaire with 16 multiple-choice questions regarding professional experience, criteria for indicating the use of short implants, success/failure data and the approach used to perform the implants. Items were computed in percentages. The chi-square test was used to assess whether there was a difference in the responses of implant dentists according to professional experience. Statistical analyzes were performed using SPSS version 20.0 Results: Among the 95 implant dentists who participated, most (71.6%) have more than 2 years of experience, 86.3% perform installation of short implants and 69.5% classify implants as short those smaller than 6mm. Among the indications, the main reason presented is to avoid surgeries for lateralization of the inferior alveolar nerve (94%), with 93.7% indicating in multiple cases, and 73.7% not indicating in cases of overdentures. Among implant dentists with less experience, only 33% would indicate in protocol cases, compared with 69% of those with more than 2 years of experience. 62.1% consider the load along the shaft as failure potential. The majority (69.5%) use short implants for both the jaw and the maxilla, and 45% indicate for all four types of bones. 58.9% use the same technique as conventional implants and 49.5% use the splinting technique. For those with more than 2 years of experience the indication of splinting rises to 57% while only 30% of implant dentists with less experience indicate the technique. Finally, 56% of the implant dentists judge the success rate of the short implants equal to the conventional implant rates. Conclusion: This study showed that most of the implant dentists included in the study sample had knowledge about short implants and installation techniques. However, there are still concerns about divergences in responses about size, bone types, and indications of the use of short implants.

  • português

    Introdução: A reabilitação com implantes ainda apresenta algumas limitações, principalmente devido a reabsorção óssea que ocorre no rebordo ósseo após a perda dental. Apesar de uma base de conhecimento crescente em torno do uso de implantes curtos em áreas de rebordos atróficos atróficas, o tratamento de tais condições permanece um desafio clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre implantes curtos e seu uso entre especialistas em implantodontia brasileiros. Métodos: Implantodontistas responderam um questionário on-line com 16 questões de múltipla escolha relativas à experiência profissional, critérios de indicação do uso de implantes curtos, dados de sucesso/insucesso e a abordagem utilizada para realização dos implantes. Os itens foram computados em porcentagens. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliar se havia diferença nas respostas dos implantodontistas de acordo com a experiência profissional. As análises estatísticas foram realizadas usando SPSS versão 20.0 Resultados: Dentre os 95 implantodontistas que participaram, a maioria (71,6%) tem mais que 2 anos de experiência, 86,3% realizam instalação de implantes curtos e 69,5% classificam os implantes como curtos aqueles menores que 6mm. Dentre as indicações a maior razão apresentada é evitar cirurgias de lateralização do nervo alveolar inferior (94%), sendo que 93,7% indicaria em casos múltiplos, e 73,7% não indicaria nos casos de overdentures. Entre os implantodontistas com menor experiência apenas 33% indicariam em casos de protocolo, comparados com 69% dos com mais de 2 anos de experiência. 62,1% consideram a carga ao longo do eixo como potencial de falha. A maioria (69,5%) usa implantes curtos tanto para a mandíbula quanto para a maxila e 45% indicam para todo os quatro tipos de ossos. 58,9% utilizam a mesma técnica dos implantes convencionais e 49,5% utilizam a técnica de esplintagem. Para os com mais de 2 anos de experiencia a indicação da esplintagem sobe para 57% enquanto apenas 30% dos implantodontistas com menor experiência indicam a técnica. Por fim, 56% dos implantodontistas julgam a taxa de sucesso dos implantes curtos iguais as taxas de implantes convencionais. Conclusão: Este estudo evidenciou que a maioria dos implantodontistas incluídos na amostra do estudo apresentam conhecimentos quanto aos implantes curtos e as técnicas de instalação. Entretanto ainda existem preocupações quanto a divergências nas respostas sobre tamanho, tipos de ossos e indicações do uso de implantes curtos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus