Dígito poder del algoritmo en la microfísica de la infomania. Desafíos del liderazgo en el siglo XXI

• Gerardo Antonio Merchán Mora ^[1] ; Franco José Roversi Mónaco Trujillo ^[2]
  1. [1] Metropolitan International University
  2. [2] Universidad Metropolitana (UNIMET, Caracas Venezuela)
• Localización: Revista Arbitrada: Orinoco, Pensamiento y Praxis, ISSN 3006-8827, ISSN-e 3006-8827, Nº. 18, 2023, págs. 39-54
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Poder do algoritmo de dígitos na microfísica da infomania. Desafios da liderança no século XXI
  • Digit algorithm power in the microphysics of infomania. Leadership challenges in the 21st century
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• Resumen
  • español

    El presente texto se constituye en ensayo desde la propuesta de Mendoza y Jaramillo (2006), con racionalidad epistémica fenomenológica a partir de Husserl (1998 y 2016), y explora en sus líneas como el mundo asiste a la era de la digitalización y la inteligencia algorítmica como la relación orgánica más espectacular entre la mente y el cosmos en su quehacer humano. Una racionalidad tecnocéntrica va sustituyendo al logos-ratio centro de la historia, hasta encontrarse la humanidad con las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC) como los nuevos dispositivos de control y poder del cuerpo. Nos encontramos ante nuevos caminos que transversalizan y refieren a las TIC y a los registros algorítmicos como elementos transdiciplinarios de la política, la educación y la sociología entre otras ramas de saber. Estos dispositivos de control son insondables y difusos y desafían la verdad cosmogónica y el puesto del hombre en el sistema mundo-hombrenaturaleza desde la perdida del discurso, de la opinión esencial o la disensión, gracias al narco efecto de la noticia viral, todo es infodemia para los infómatas, cuyas dependencias a estas realidades más metaversales que tangibles dirigen e influyen sus concepciones y por ende en sus argumentaciones sobre política, educación y sociedad, redimensionando las valoraciones tradicionales. Por tanto, ¿como opinar y disentir si la democracia esta en crisis? si la infodemia del poder digital sustituye el plano cognitivo de las prácticas cognitivas del saber y la experiencia del ser, es una lanza envenenada que transversaliza inoculando el saber con interpretaciones imprecisas más próximas al marketing que a la ciencia. Esta es precisamente la inquietante urgencia del liderazgo social y organizacional en estos tiempos líquidos a decir de Bauman, tiempos cambiantes y de corrientes confusas, en los que la reflexión profunda y el entender de la verdad constituirán islas que podrán sobrevivir a la marea de los infómatas.

  • português

    Este texto é um ensaio baseado na proposta de Mendoza e Jaramillo (2006), com racionalidade epistêmica fenomenológica baseada em Husserl (1998 e 2016), e explora em suas linhas como o mundo está testemunhando a era da digitalização e da inteligência algorítmica como a relação orgânica mais espetacular entre a mente e o cosmos em seu esforço humano. Uma racionalidade tecnocêntrica está substituindo o logos-ratio no centro da história, até que a humanidade se encontra com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como os novos dispositivos de controle e poder do corpo. Estamos diante de novos caminhos que transversalizam e se referem às TICs e aos registros algorítmicos como elementos transdisciplinares da política, da educação e da sociologia, entre outros ramos do conhecimento. Esses dispositivos de controle são insondáveis e difusos e desafiam a verdade cosmogônica e o lugar do homem no sistema mundo-homem-natureza por meio da perda do discurso, da opinião essencial ou do dissenso, graças ao efeito narcótico das notícias virais, tudo é infodêmico para os infomatos, cuja dependência dessas realidades mais metaversais do que tangíveis direciona e influencia suas concepções e, portanto, seus argumentos sobre política, educação e sociedade, redimensionando as avaliações tradicionais. Portanto, como podemos expressar nossas opiniões e discordar se a democracia está em crise? Se o infodêmico do poder digital substitui o plano cognitivo das práticas cognitivas do conhecimento e da experiência de ser, é uma lança envenenada que atravessa, inoculando o conhecimento com interpretações imprecisas que estão mais próximas do marketing do que da ciência. Essa é precisamente a urgência perturbadora da liderança social e organizacional nesses tempos líquidos, nas palavras de Bauman, tempos mutáveis de correntes confusas, nos quais a reflexão profunda e a compreensão da verdade constituirão ilhas que podem sobreviver à maré da infodemia.

  • English

    This text is constituted as an essay based on the proposal of Mendoza and Jaramillo (2006), with phenomenological epistemic rationality based on Husserl (1998 and 2016), and explores in its lines how the world is witnessing the era of digitalization and intelligence. algorithmic as the most spectacular organic relationship between the mind and the cosmos in its human endeavor. A technocentric rationality is replacing the logos-ratio center of history, until humanity finds itself with Information and Communication Technologies (ICT) as the new control and power devices of the body. We are faced with new paths that transversalize and refer to ICT and algorithmic records as transdisciplinary elements of politics, education and sociology among other branches of knowledge. These control devices are unfathomable and diffuse and challenge the cosmogonic truth and the position of man in the world-man-nature system from the loss of discourse, essential opinion or dissent, thanks to the narco effect of viral news, all It is an infodemic for infomatons, whose dependencies on these realities that are more metaversal than tangible direct and influence their conceptions and therefore their arguments about politics, education and society, resizing traditional assessments. Therefore, how to give an opinion and disagree if democracy is in crisis? If the infodemic of digital power replaces the cognitive plane of the cognitive practices of knowledge and the experience of being, it is a poisoned spear that transversalizes, inoculating knowledge with imprecise interpretations closer to marketing than to science. This is precisely the disturbing urgency of social and organizational leadership in these liquid times, according to Bauman, changing times and confusing currents, in which deep reflection and understanding of the truth will constitute islands that can survive the tide of informatics.