The Production of Autonomy: Leadership and Community in Mayan Guatemala

• STENER EKERN ^[1]
  1. [1] University of Oslo

     University of Oslo

     Noruega

     
• Localización: Journal of Latin American Studies, ISSN 0022-216X, ISSN-e 1469-767X, Vol. 43, Nº. 1, 2011, págs. 93-119
• Idioma: inglés
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• Resumen
  • español

    Los indígenas mayas de Guatemala comparten la carga de los gobiernos locales al ejercer ciertas tareas públicas. Éstos, por lo tanto, mantienen una cohesión comunal así como autonomía política. Este artículo analiza los cambios recientes en el sistema de cargo en un contexto definido por el desarrollismo, nuevas representaciones de la ‘mayanidad’, y las políticas multiculturales. Muestra cómo la soberanía (basada en una filosofía distintiva de liderazgo que genera un autogobierno con sentido) es crucial en facilitar la transformación política hacia arreglos más democráticos en vez del régimen anterior de los ancianos.

  • English

    The Mayan Indians of Guatemala share the burdens of local government by taking on a set of public duties, thereby maintaining community cohesion as well as political autonomy. This article analyses recent changes in this cargo system in a context defined by development, new representations of ‘Mayanness’, and multicultural politics. It shows how sovereignty – grounded in a distinct philosophy of leadership that generates meaningful self-rule – is crucial in facilitating political transformation towards more democratic arrangements at the cost of rule by the elders.

  • português

    Os índios maia da Guatemala dividem responsabilidades com o governo local ao assumir uma série de deveres públicos. Desta forma a coesão comunitária e a autonomia política são mantidas. Mudanças recentes neste sistema de ‘cargos’ são analisadas em um contexto definido pelo desenvolvimento, novas representações de ‘maianidade’ e políticas multiculturais. Demonstra-se como a soberania baseada em uma filosofia distinta de liderança, geradora de um verdadeiro governo autônomo, é crucial para facilitar a transformação política na direção de arranjos mais democráticos, às custas da tradicional dominância dos anciões.