Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Omaguas, primer contacto. Una cultura amazónica elusiva y el misterio de la Aparia menor

    1. [1] Universidad Estatal Amazónica

      Universidad Estatal Amazónica

      Puyo, Ecuador

  • Localización: Mundo amazónico, ISSN-e 2145-5082, ISSN 2145-5074, Vol. 11, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: July-December), págs. 255-275
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Omaguas, primeiro contato. Uma cultura amazônica elusiva e o mistério da Aparia menor
    • Omaguas, first contact. An elusive Amazon culture and the mystery of the Aparia menor
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Los españoles y un grupo indígena, supuestamente unitario, llamado omagua, entre otros nombres, contactan en 1541 por primera vez en la historia. Lo sabemos gracias al dominico Gaspar de Carvajal, cronista de la desventura de Gonzalo Pizarro al “País de la Canela”, y luego también de la avanzada de Francisco de Orellana y 57 hombres en busca de comida (pero sobre todo de El Dorado y la gloria). Las siguientes crónicas de recorridos a lo largo del Amazonas por parte de los conquistadores europeos continúan citando un grupo con ciertas características (modelado craneal, túnicas de algodón, adornos de oro…), aunque con varias denominaciones y en lugares distintos, lo que dificulta su comprensión unitaria. Por medio de la revisión de las primeras crónicas (S. XVI hasta mediados del S. XVII), y de investigaciones modernas donde se ha tratado la temática hasta hoy, se hace una aproximación crítica a una supuesta cultura omagua en la Amazonia con gran población y aspectos sociales de cacicazgo. En arqueología, los omaguas históricos han sido vinculados a la Fase Napo (parte de la Tradición Polícroma Amazónica), cuya extensión, a partir de las últimas investigaciones, es mayor a lo que se pensaba. Igualmente, se apunta la posible confirmación de la existencia de la capital de la Aparia menor, morada de un gran cacique, tal y como consta en las primeras crónicas.

    • English

      The Spaniards and a supposedly unitary indigenous group called Omagua, among other names, contacted in 1541 for the first time in history. We know this thanks to the Dominican Gaspar de Carvajal, chronicler of the misfortune of Gonzalo Pizarro to the “Country of the Cinnamon”, and later also of the advance of Francisco de Orellana and 57 men in search of food (but especially of El Dorado and glory). The following chronicles of travels along the Amazon by the European Conquistadors continue to cite an indigenous group with common characteristics (cranial modelling, cotton tunics, gold ornaments…), although with several denominations and in different places, which makes it difficult to understand them as a unity. Through the review of both first chronicles (16th century until mid-17th century) and modern research where the subject has been dealt with up to now, a critical approach is made to a supposed Omagua culture in Amazonia with a large population and social aspects of chiefdom. In Archaeology, the historical Omaguas have been linked to the Napo Phase (part of the Amazon Polychrome Tradition), the extent of which, based on the latest research, is greater than previously thought. Likewise, the possible confirmation of the existence of the capital of the Lesser Aparia, home of a great cacique, as recorded in the first chronicles, is noted.

    • português

      Os espanhóis e um grupo indígena, supostamente unitário, chamado omagua, entre outros nomes, entraram em contato em 1541 pela primeira vez na história. Sabemos disso graças ao dominicano Gaspar de Carvajal, cronista da desventura de Gonzalo Pizarro ao “País da Canela”, e depois também ao avanço de Francisco de Orellana e 57 homens em busca de comida (mas especialmente de El Dorado e a glória). As seguintes crônicas de viagens pela Amazônia pelos conquistadores europeus continuam a citar um grupo indígena com características comuns (modelagem craniana, túnicas de algodão, ornamentos de ouro…), embora com várias denominações e em diferentes lugares, o que dificulta o seu entendimento como uma unitária. Através da revisão das primeiras crônicas (S. XVI até meados de S. XVII) e das investigações modernas em que o assunto foi tratado até hoje, é feita uma abordagem crítica a uma suposta cultura omagua na Amazônia com grande população e aspectos sociais do cacicado. Na arqueologia, os omaguas históricos foram vinculados à Fase Napo (parte da Tradição Policroma da Amazônia), cuja extensão, com base nas pesquisas mais recentes, é maior do que se pensava. Da mesma forma, nota-se a possível confirmação da existência da capital da Aparia menor, morada de um grande cacique, como aparece nas primeiras crônicas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno