Edwar de Alencar Castelo Branco, Reginaldo Sousa Chaves
This article was inspired by the literary model that Ítalo Calvino erected in Invisible Cities and conceptually supported by the formulations of Walter Benjamin, for whom men inhabit the city as much as they are inhabited by it. The article takes the poetry of Roberto Piva as a historical sign through which one can derive a maddened pauliceia different and unfolded from that of Mário de Andrade: a scrappy, surreal city that confuses itself in the poetic delusions of Roberto Piva and his companions from the “rebellious periphery”
O presente artigo, inspirado no modelo literário que Ítalo Calvino erigiu em “As cidades invisíveis” e amparado conceitualmente nas formulações de, entre outros, Walter Benjamin, para quem os homens habitam a cidade tanto quanto são habitados por ela, toma a poesia de Roberto Piva como um signo histórico através do qual se pode derivar uma pauliceia desvairada diferente e desdobrada daquela de Mário de Andrade: uma cidade sucata, surreal, que se confaz nos delírios poéticos de Roberto Piva e de seus companheiros de “periferia rebelde”.
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