Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Conectividade e funções neurais da amígdala no transtorno do espectro autista: Uma revisão integrativa da literatura acerca dos aspectos neurofuncionais e cognitivos

Gleide Neves Cruz, André Ribeiro da Silva, Jonatas de Franca Barros, Jitone Leônidas Soares, Verônica Santos da Hora, Vânia Maria Moraes Ferreira

  • español

    La amígdala es una estructura cerebral que juega un papel importante en la regulación emocional y social. En personas con trastorno del espectro autista (TEA), la amígdala puede tener algunas diferencias estructurales y funcionales comparada con personas neurotípicas. El objetivo del estudio fue reunir aspectos del conocimiento actual sobre diferencias morfológicas y funcionales de la amígdala asociadas con cambios neurofuncionales que afectan la cognición de personas con TEA. Se realizó una revisión integradora de la literatura, a partir de 9 artículos publicados en las bases de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de la Educación Superior (CAPES), Biblioteca Electrónica Científica en Línea (SCIELO), National Library of Medicine (PubMed) e The Association for Child and Adolescent Mental Health (Mental Health) entre 2016 y 2022. Las investigaciones sugieren que la amígdala en personas autistas puede ser hiperactiva en situaciones sociales, lo que puede provocar una mayor ansiedad y dificultades en la interacción social. Además, la amígdala puede estar menos conectada con otras regiones del cerebro que participan en la comprensión de las emociones y el procesamiento social. Estas diferencias en la función de la amígdala pueden contribuir en gran medida a las características del autismo, incluidas las dificultades con la comunicación e interacción social, así como las conductas repetitivas y restrictivas. Sin embargo, se necesita más investigación para comprender completamente cómo la función de la amígdala se relaciona con el autismo y cómo los profesionales de la salud y la educación pueden abordar, planificar e implementar de manera efectiva estas diferencias.

  • English

    The amygdala is a brain structure that plays an important role in emotional and social regulation. In individuals with autistic spectrum disorder (ASD), the amygdala may have some structural and functional differences compared to neurotypical individuals. The aim of the study was to bring together aspects of current knowledge about the morphological and functional differences of the amygdala associated with neurofunctional changes and brain function abnormalities that affect the cognition of people with ASD. An integrative literature review was carried out, based on 9 articles published in the databases of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), Online Scientific Electronic Library (SCIELO), National Library of Medicine (PubMed) and The Association for Child and Adolescent Mental Health (Mental Health) from original research conducted between 2016 to 2022. Research suggests that the amygdala in autistic people may be overactive in social situations, which can lead to increased anxiety and difficulties in social interaction. Furthermore, the amygdala may be less connected with other brain regions that are involved in understanding emotions and social processing. These differences in amygdala function may contribute to many of the hallmarks of autism symptoms, including difficulties with social communication and interaction, as well as repetitive and restrictive behaviors. However, more research is needed to fully understand how amygdala function is related to autism and how these differences can be effectively addressed, planned and implemented by health and education professionals.

  • português

    A amígdala é uma estrutura do cérebro que desempenha um papel importante na regulação emocional e social. Em indivíduos com transtorno do espectro autista (TEA), a amígdala pode ter algumas diferenças estruturais e funcionais em comparação com indivíduos neurotípicos. O objetivo do estudo foi reunir os aspectos do conhecimento atual sobre as diferenças morfológicas e funcionais da amígdala associadas às alterações neurofuncionais que afetam a cognição das pessoas no TEA. Foi feita uma revisão integrativa da literatura, a partir de 9 artigos publicados nas bases da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), National Library of Medicine (PubMed) e The Association for Child and Adolescent Mental Health (Mental Health) a partir de pesquisas realizadas entre 2016 a 2022. As pesquisas sugerem que a amígdala em autistas pode estar hiperativa em situações sociais, o que pode levar a uma maior ansiedade e dificuldades na interação social. Além disso, a amígdala pode estar menos conectada com outras regiões do cérebro que estão envolvidas na compreensão de emoções e processamento social. Essas diferenças na função da amígdala podem contribuir muito para as características do autismo, incluindo dificuldades na comunicação social e interação, bem como comportamentos repetitivos e restritivos. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente como a função da amígdala está relacionada com o autismo e como essas diferenças podem ser tratadas, planejadas e implementadas pelos profissionais da saúde e educação de forma eficaz.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus