Limites e fronteiras do caminhar como proposição poética: memórias, mapas e medos

• Gomes, Karoline Rodrigues ^[1] ; Silva, Cláudia Maria França da ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
• Localización: Farol, ISSN-e 1517-7858, Vol. 18, Nº. 26, 2022, págs. 43-49
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Limits and boundaries of walking as a poetic proposition: memories, maps and fears
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  • English

    Walking is located in an artistic experimentation of urban space, in which artists, starting from land art, began to relate the action of walking without the goal of building objects, but rather, proposing a language. Affective cartography is the important use of memory as a mental resource to find affection or even get lost; the fear that comes from the tension of extrapolating limits, of acting within border zones between the mapped, instituted, domesticated city that organizes and disorganizes itself, the place of the unknown, refractory to the instituted.

  • português

    O caminhar situa-se numa experimentação artística do espaço urbano, em que artistas, a partir da land art, começaram a relacionar a ação de caminhar sem o objetivo de construir objetos e sim, propor uma linguagem. A cartografia afetiva é importante na utilização da memória como recurso mental para encontrar afeto ou mesmo, se perder; o medo vem da tensão de extrapolar limites, de agir dentro de zonas de fronteira entre a cidade mapeada, instituída, domesticada e que se organiza e se desorganiza, o lugar do desconhecido, refratário ao instituído.