Considering the suggestion of a relational aesthetic to think about pieces created after the avan-t-gardes, we are faced with interactive propositions that present the relationship as the founding experience. This analysis is confronted with some criticism that problematize the democratic quality assumed in the interactions, when they disconsider the dissent between the people involved. Understanding the relational field as derived from encounters, I suggest to consider the joinful affections on these interactions, their ethical dimensions and political urges.
Considerando a sugestão de uma estética relacional para pensar obras que surgem após as vanguar-das, estamos diante de proposições interativas que apresentam a relação como experiência fundante da obra. Essa análise é confrontada com algumas críticas que problematizam a qualidade democrática pressuposta nas interações sugeridas, quando estas desconsideram os dissensos entre os sujeitos envolvidos. Compreendendo o campo relacional como derivado dos encontros, sugiro considerarmos os afetos alegres advindos dessas intera-ções, suas dimensões éticas e urgências políticas.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados