Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


"Ousar se revoltar": ativismo digital e resistência de mulheres negras no instagram

    1. [1] Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Brasil

  • Localización: Revista (Con)Textos Linguísticos, ISSN-e 1982-291X, ISSN 2317-3475, Vol. 17, Nº. 36, 2023 (Ejemplar dedicado a: Revista (Con)Textos Linguísticos), págs. 112-126
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "Dare to revolt": digital activism and resistance of black women on instagram
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Historically, the Brazilian black women has been oppressed by a sexist society that has racism as a systematic way of discrimination. However, digital media, as a discursive space and ideological clashes, are occupied for counter-discourses and confrontations. Based on the Pêcheuxtian Discourse Analysis (AD), this work aims to analyze the functioning of the gestures of resistance of black Brazilian women to racist and sexist discourse, on the social network Instagram. We also seek to understand how these discourses are affected by the production/circulation conditions of this network. We used the print screen resource to form an archive of digital materialities and cut out two Discursive Sequences (SDs), which constitute the discursive corpus. In the analytical gestures, we observe the functioning of an effort game of memory of racist and sexist discourses, which are updated in/in the network with effects of (de)stabilization, discursive confrontations and resistance.

    • português

      Historicamente, a mulher negra brasileira tem sofrido opressão de uma sociedade machista e que tem o racismo como forma sistemática de discriminação. Entretanto, as mídias digitais, enquanto espaço discursivo e de embates ideológicos, são ocupadas para os contradiscursos e confrontos. Apoiando-se na Análise de Discurso (AD) pêcheuxtiana, este trabalho visa analisar o funcionamento dos gestos de resistência de mulheres negras brasileiras ao discurso racista e machista, na rede social Instagram. Buscamos também compreender como esses discursos são afetados pelas condições de produção/circulação dessa rede. Utilizamos o recurso do print screen (captura de tela) para formar um arquivo de materialidades digitais e recortamos duas Sequências Discursivas (SDs), que constituem o corpus discursivo. Nos gestos analíticos, observamos o funcionamento de um jogo de forças da memória dos discursos racista e machista, que se atualizam na/em rede com efeitos de (des)estabilização, confrontos discursivos e resistência.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno