This article challenges four basic and intertwining assumptions informing orthodox comparative law: that a comparatist can exactly represent foreign law; that he can write about foreign law objectively; that he can state the truth regarding foreign law; and that he enjoys the subjective agency to overcome the obstacles on the way to the achievement of these goals. Comparatists-at-law being oblivious to their structural cognitive weakness, which makes the pursuit of these realizations irredeemably preposterous, a strong contrarian programme is necessary so as to bring comparative law to its epistemological senses and, in the process, to heighten the scholarly integrity and reliability of comparative interventions. This article succinctly formulates such an oppositional stance.
Este artigo desafia quatro pressupostos básicos e entrelaçados que informam o Direito Comparado ortodoxo: que um comparatista pode representar exatamente o Direito estrangeiro; que ele pode escrever sobre Direito estrangeiro objetivamente; que ele pode declarar a verdade sobre o Direito estrangeiro; e que ele desfruta do arbítrio subjetivo para superar os obstáculos no caminho para a realização desses objetivos. Sendo os comparatistas do Direito alheios à sua fraqueza cognitiva estrutural, que torna a busca dessas realizações irremediavelmente absurda, um forte programa contrário é necessário para trazer o Direito Comparado a seus sentidos epistemológicos e, no processo, aumentar a integridade acadêmica e confiabilidade de intervenções comparativas. Este artigo formula sucintamente tal postura de oposição.
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