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Qualidade de vida e funcionalidade em idosos: programa de intervenção na atenção primária

    1. [1] Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

      Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

      Brasil

  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 28, Nº. 303, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Calidad de vida y funcionalidad en la persona mayor: programa de intervención en atención primaria
    • Quality of Life and Functionality in Elderly: Intervention Program in Health Primary Care
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: Aunque la evidencia actualmente disponible sugiere que el ejercicio físico puede ser beneficioso para las personas mayores, aún existen lagunas en cuanto a su implementación en la atención primaria. Objetivo: Evaluar y comparar el efecto de dos programas de intervención en la atención primaria de salud sobre la calidad de vida y la funcionalidad de los ancianos. Métodos: Intervención con 17 ancianos, de ambos sexos, derivados por las Unidades de Salud. Los participantes fueron asignados al azar en dos grupos con una frecuencia semanal de una vez (G1=9) y dos veces (G2=8). Se evaluaron la calidad de vida (SF-12), la depresión geriátrica (GDS-4) y la funcionalidad (TUG y 6MWT) antes y después de la intervención. Para verificar la diferencia entre las medias en los grupos pre y post prueba se utilizó la prueba t de Student para muestras dependientes. Resultados: Los participantes, de 61 a 86 años, fueron 70% del sexo femenino, con baja escolaridad y 70% refirió hipertensión arterial sistémica. Hubo un aumento en la movilidad funcional en ambos grupos, y un aumento en la distancia recorrida en el 6MWT solo en G2. No hubo diferencia en las dimensiones de calidad de vida antes y después de la prueba. Conclusión: El grupo de dos veces por semana mostró mejoría en ambas pruebas de funcionalidad, por lo que se sugiere que los grupos de ancianos en atención primaria cuyo objetivo sea mejorar la capacidad funcional se realicen, preferentemente, dos veces por semana.

    • English

      Introduction: Although the currently available evidence suggests that physical exercise can be beneficial for the elderly, there are still gaps regarding its implementation in primary care. Objective: To evaluate the effect of an intervention program in primary health care on quality of life (QL) and functionality of elderly. Methodology: Intervention with 17 older adults, of both sexes, referred by the Health Units. Participants were randomly allocated into two groups with weekly frequency of once (G1=9) and twice (G2=8). Quality of life (SF-12), geriatric depression (GDS-4 scale) and functionality (TUG and 6MWT) were assessed before and after intervention program. To verify the differences in pre e pos means dependent t test was used. Results: Participants were between 61-86 years, most female (70%), low education level and 70% reported hypertension. There was an increase in functional mobility in both groups, assessed by TUG, and increased covered distance on the 6MWT in G2. There was no difference in dimensions of SF-12 before and after the test. Conclusion: The group with twice a week frequency showed improvement in both functional mobility tests. Therefore, it is suggested that groups of elderly in primary care that aim to improved functional capacity must occur twice a week.

    • português

      Introdução: Embora as evidências atualmente disponíveis sugiram que o exercício físico pode ser benéfico para idosos, ainda há lacunas em relação sua implementação na atenção primária. Objetivo: Avaliar e comparar o efeito de dois programas de intervenção na atenção primária em saúde sobre a qualidade de vida e a funcionalidade de idosos. Métodos: Intervenção com 17 idosos, dos dois sexos, encaminhados pelas Unidades de Saúde. Participantes foram aleatoriamente alocados em dois grupos com frequência semanal de uma (G1=9) e duas vezes (G2=8). Avaliou-se QV (SF-12), depressão geriátrica (GDS-4) e funcionalidade (TUG e TC6) pré e pós-intervenção. Para verificar a diferença entre as médias nos grupos pré e pós-teste, recorreu-se ao Teste t de Student para amostras dependentes Resultados: Os participantes, de 61 a 86 anos, eram 70% eram do sexo feminino, de baixa escolaridade e 70% referiram hipertensão arterial sistêmica. Houve aumento na mobilidade funcional em ambos os grupos, e aumento da distância percorrida no TC6 apenas no G2. Não houve diferença nas dimensões da QV pré e pós-teste. Conclusão: O grupo com frequência semanal de duas vezes apresentou melhora em ambos os testes de funcionalidade e, sendo assim, sugere-se que grupos de idosos na atenção básica que tenham como objetivo melhora da capacidade funcional ocorram, preferencialmente, duas vezes por semana.


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