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Estrategias de afrontamiento y adaptación utilizadas por adolescentes con enfermedad cardiovascular: revisión integrativa

    1. [1] Universdad del Tolima
  • Localización: Revista Colombiana de Enfermería, ISSN-e 1909-1621, Vol. 22, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Revista Colombiana de Enfermería; e054), págs. 32-46
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Estratégias de coping e adaptação utilizadas por adolescentes com doença
    • Coping and adaptation strategies used by adolescents with cardiovascular disease: An integrative review
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: brindar cuidado a adolescentes con enfermedad cardiovascular implica conocer las estrategias de afrontamiento y adaptación, ya que esta genera cambios de rol, en la autonomía y en el estilo de vida. Objetivo: describir las estrategias de afrontamiento y adaptación que utilizan adolescentes con enfermedad cardiovascular. Métodos: revisión integrativa de la literatura, que mantiene los parámetros de Whittemore y Knafl, con temporalidad retrospectiva de diez años. Se identificaron 12.506 referencias bibliográficas. Al emplear criterios de inclusión y exclusión se seleccionaron 52 piezas bibliográficas. Para la tematización de la información, se empleó la técnica de análisis de contenido. Resultados: las investigaciones incluidas fueron caracterizadas según disciplina, nivel de formación del autor principal, país, idioma, tendencia de año de publicación, base de datos/buscador, nivel de evidencia y diseño metodológico. Las estrategias de afrontamiento y adaptación se clasificaron en cinco categorías: prácticas ordinarias, prácticas de soporte como actividades e intervenciones, habilidades mental-afectivas innatas y adquiridas, habilidades ineficaces que representan un papel negativo en la conducta y en el desenlace de la adaptación, y sensaciones reveladas que constituyen todos los sentimientos negativos de interiorización y exteriorización del adolescente con enfermedad cardiovascular. Conclusiones: las estrategias de afrontamiento y adaptación en adolescentes con enfermedad cardiovascular más recomendadas son las habilidades mental-afectivas.

    • português

      Introdução: Cuidar de adolescentes com doenças cardiovasculares implica conhecer as estratégias de coping e adaptação, já que as doenças cardiovasculares geram mudanças no papel, autonomia e estilo de vida. Objetivo: descrever as estratégias de coping e adaptação utilizadas por adolescentes com doenças cardiovasculares. Métodos: Revisão integrativa da literatura, que mantém os parâmetros de Whittemore e Knafl, com período retrospectivo de dez anos. Foram identificadas 12.506 referências bibliográficas. Utilizando critérios de inclusão e exclusão, foram selecionadas 52 documentos bibliográficas. Para a tematização das informações, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Resultados: As pesquisas foram caracterizadas quanto à disciplina, nível de formação do autor principal, país, língua, tendência do ano de publicação, base de dados / mecanismo de busca, nível de evidência e desenho metodológico. As estratégias de coping e adaptação foram compiladas em cinco categorias: práticas ordinárias e práticas de apoio como atividades e intervenções, habilidades afetivas mentais inatas e adquiridas, habilidades ineficazes que desempenham um papel negativo no comportamento e resultado da adaptação e as sensações reveladas que constituem todos os sentimentos negativos de internalização e externalização do adolescente com doenças cardiovasculares. Conclusões: As estratégias de coping e adaptação mais recomendadas em adolescentes com doenças cardiovasculares são as habilidades afetivo-mentais.

    • English

      Introduction: Caring for adolescents with cardiovascular disease requires an understanding of coping and adjustment strategies, as it involves changes in role, autonomy, and lifestyle. Objective: To describe the coping and adaptation strategies adolescents with cardiovascular disease use. Methods: Integrative literature review, following Whittemore and Knafl’s parameters and reviewing a 10-year period. A total of 12,506 bibliographic records were identified. Fifty-two bibliographic works were selected using inclusion and exclusion criteria. Content analysis was used to thematize the information. Results: The studies included were characterized by discipline, educational level of the lead author, country, language, publication year trend, database/search engine, level of evidence, and methodological design. Coping and adaptation strategies were grouped into five categories: Usual practices, supportive practices such as activities and interventions, innate and acquired mental-affective skills, ineffective skills that play a negative role in the behavior and adaptation outcome and revealed feelings, which represent all the negative internalizing and externalizing feelings of an adolescent with cardiovascular disease. Conclusions: Mental-affective skills are the most recommended coping and adaptation strategies in adolescents with cardiovascular disease.


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