Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Prevalence, Onset, Evolution, and Prediction of Spasticity Poststroke: A Longitudinal Study

Paulina Sepúlveda, Claudia Rivas, Rodrigo Rivas Sanhueza, José Luís Sanz, Arlette Doussoulin

  • español

    Introducción: la espasticidad se destaca como uno de los signos clínicos positivos más significativos del síndrome de motoneurona superior, por su compleja fisiopatología, y constituye una característica clínica de gran impacto en el ámbito de la neurorrehabilitación. Por lo tanto, nuestro objetivo fue determinar la prevalencia, el inicio, la evolución y la predicción de la espasticidad después de un accidente cerebrovascular. Materiales y métodos: Se utilizó un diseño longitudinal correlacional. Se evaluaron 136 pacientes: 10 días (T1), 3 meses (T2) y 12 meses (T3) post ACV. La evaluación incluyó datos sociodemográficos y clínicos (T1) y se midió el tono muscular (T1, T2 y T3) mediante la Escala de Ashworth Modificada. Resultados: La prevalencia en el codo fue del 37,5% en T1 y del 57,4% en T2 y T3. Entre los pacientes con daño motor, el inicio de la espasticidad ocurrió en T1 para el 44,7% de ellos, entre T1 y T2 para el 23,7% y entre T2 y T3 para el 0,9%. La autoclasificación étnica, el tipo, el área, la extensión del ictus y el número de sesiones predijeron significativamente la alteración del tono muscular en al menos dos ocasiones. Conclusiones: El inicio de la espasticidad ocurre durante los 10 primeros días después de un accidente cerebrovascular. Más variables clínicas que sociodemográficas predijeron espasticidad.

  • English

    Introduction: Because of the the complex physiopathology of spasticity, it is distinguished as one of the most significant positive clinical signs of upper motor neuron syndrome, constituting a clinical feature that has great impact in the neurorehabilitation setting. Thus, the current study aimed to determine the prevalence, onset, evolution, and prediction of spasticity after a stroke. Materials and Methods: A correlational, longitudinal design was used. A total of 136 patients were evaluated at the following times: 10 days (T1), 3 months (T2), and 12 months (T3) poststroke. The initial evaluation included sociodemographic and clinical data (T1). Muscle tone was measured (T1, T2, and T3) using the Modified Ashworth Scale. Results: The prevalence of poststroke spasticity in the elbow was 37.5% at T1 and 57.4% at T2 and T3. Among patients with motor damage, the onset of spasticity occurred at T1 in 44.7%, between T1 and T2 in 23.7%, and between T2 and T3 in 0.9%. Significant predictors of the alteration in muscular tone for at least two of the evaluation times were ethnic self-classification, type, area, extent of stroke, and number of sessions. Conclusions: Spasticity onset occurs during the first 10 days after a stroke. More clinical than sociodemographic variables predicted spasticity.

  • português

    Introdução: a espasticidade destaca-se como um dos sinais clínicos positivos mais significativos da síndrome do neurônio motor superior, devido à sua fisiopatologia complexa, e constitui uma característica clínica de grande impacto no campo da neurorreabilitação. Portanto, nosso objetivo foi determinar a prevalência, início, evolução e predição da espasticidade após o acidente vascular cerebral. Materiais e métodos: foi utilizado um desenho correlacional longitudinal. Foram avaliados 136 pacientes: 10 dias (T1), 3 meses (T2) e 12 meses (T3) pós-avc. A avaliação incluiu dados sociodemográficos e clínicos (T1) e o tônus ​​muscular (T1, T2 e T3) foi medido por meio da Escala Modificada de Ashworth. Resultados: a prevalência no cotovelo foi de 37,5% em T1 e 57,4% em T2 e T3. Entre os pacientes com prejuízo motor, o início da espasticidade ocorreu em T1 em 44,7% deles, entre T1 e T2 em 23,7% e entre T2 e T3 em 0,9% dos pacientes. A autoclassificação étnica, o tipo, a área, a extensão do avc e o número de sessões predisseram significativamente as anormalidades do tônus ​​muscular em pelo menos duas ocasiões. Conclusões: o início da espasticidade ocorre durante os primeiros 10 dias após o acidente vascular cerebral. Mais variáveis ​​clínicas do que sociodemográficas previram a espasticidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus