Erradicar el narcotráfico: dialéctica del poder y la sociedad de consumo

• Luis Fernando Cedeño-Astudillo ^[1]
  1. [1] Universidad Metropolitana del Ecuador. Guayaquil, Ecuador
• Localización: Polo del Conocimiento: Revista científico - profesional, ISSN-e 2550-682X, Vol. 5, Nº. 9 (SEPTIEMBRE 2020), 2020, págs. 1218-1239
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Erradicar o narcotráfico: dialética do poder e da sociedade de consumo
  • Eradicing drug trafficking: dialectics of power and the consumer society
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• Resumen
  • español

    En este artículo se disertará la correlación filosófica entre el gobierno y el narco, donde la intervención política proporciona inmunidad a los capos de la droga que se ven como cuestionadores del poder y no como rivales. A través de una investigación hermenéutica y documental, se detecta que la capacidad del narcotráfico para regular la sociedad es la respuesta al monopolio coercitivo que originalmente se reservaba para el gobierno. Sin embargo, las conclusiones nos revelan la existencia de un grupo no tomado en cuenta en la política pública:

    los desplazados o "parias" de la guerra contra las drogas

  • English

    This article will discuss the philosophical correlation between the government and the drug trafficker, where political intervention provides immunity to drug lords who see themselves as questioners of power and not as rivals. Through a hermeneutical a documentary investigation, it is detected that the capacity of drug trafficking to regulate society is the response to the coercive monopoly that was originally reserved for the government. However, the conclusions reveal to us the existence of a group not taken into account in public policy: the displaced or "pariahs" of the war on drugs.

  • português

    Este artigo discutirá a correlação filosófica entre o governo e o narcotráfico, onde a intervenção política fornece imunidade aos traficantes que se veem como questionadores do poder e não como rivais. Por meio de uma investigação hermenêutica e documental, detecta-se que a capacidade do narcotráfico de regular a sociedade é a resposta ao monopólio coercitivo originalmente reservado ao governo. No entanto, as conclusões revelam a existência de um grupo não levado em consideração nas políticas públicas: os deslocados ou "párias" da guerra às drogas.