Urban Air Mobility for Sustainable and Smart Portuguese Cities: A Living Lab in Lisbon

• Marta Luísa Alcobia Camaño Nobre Gouveia ^[1] ; Veruska Dias ^[1] ; Jorge Miguel dos Reis Silva ^[1]
  1. [1] Universidade de Lisboa

     Universidade de Lisboa

     Socorro, Portugal

     
• Localización: Revista portuguesa de estudos regionais, ISSN-e 1645-586X, Nº. 66, 2023, págs. 153-166
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Mobilidade Aérea Urbana para Cidades Portuguesas Sustentáveis e Inteligente: Um Living Lab em Lisboa
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• Resumen
  • English

    This article focuses on urban mobility three-dimensional, aiming to provide conditions and practical tools to improve lives and reverse climate change through the innovation of urban mobility by implementing a living lab in Lisbon, Portugal. As urban mobility is about people, like climate change issue is a human issue, urban air mobility's technology humanization is the key to obtaining success in the long run. As a result of the ongoing engagement of Portuguese citizens alongside interaction with stakeholders, guidelines are provided to bring urban air mobility to the city of Lisbon. These guidelines could backbone future advanced discussions and narrow the gap between the science community, public authorities, professional actors (i.e., the industry), and consumers (i.e., people).

  • português

    Este artigo foca-se na mobilidade urbana tridimensional, com o objectivo de fornecer condições e ferramentas práticas para melhorar a qualidade de vidas e reverter as alterações climáticas através da inovação da mobilidade urbana implementando um living lab em Lisboa, Portugal. Como a mobilidade urbana diz respeito às pessoas, assim como a questão das alterações climáticas é uma questão humana, a humanização da tecnologia da mobilidade aérea urbana é a chave para obter sucesso a longo prazo. Como resultado do envolvimento contínuo dos cidadãos portugueses a par da interacção com stakeholders, são providenciadas directrizes de modo a trazer a mobilidade aérea urbana para a cidade de Lisboa. Estas directrizes poderão apoiar futuras discussões avançadas e reduzir a lacuna entre a comunidade científica, autoridades públicas, atores profissionais (ou seja, a indústria) e os consumidores (ou seja, as pessoas)