Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


What is “Asian” beauty? Chinese and South Korean racialized appearances in the Mexican and Peruvian makeup industries1

    1. [1] Universidad Autónoma Metropolitana

      Universidad Autónoma Metropolitana

      México

  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 38, 2023, págs. 95-117
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O que é a beleza “asiática”? Aparências racializadas chinesas e sul-coreanas nas indústrias de maquiagem mexicana e peruana
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article will try to answer, what is understood by “Asian” beauty in Latin America and how race, history and politics have decanted to the almost opposite reception of Chinese and South Korean aesthetics and corporalities. It is based on my research on beauty and the role of makeup in the negotiated construction of appearances. Firstly, I will explore the concepts of beauty and race brought by colonial imposition to the territories that would become Peru and Mexico. I will then explore how these were employed strategically to reinforce the oppression and discriminatory treatment of indigenous populations. In addition, I will focus on the current cosmetic offer from South Korea to the Mexican market, and the reception its versions of beauty have had within the past decade. Online trends helped to generate local demand of K-beauty makeup, one of the many South Korean industries involved in “soft power” politics.. Convergent definitions about health and youth are symbolic motors of its success; the racial bias applied to slim, light-skinned and traditionally feminine-looking bodies helps sell “Asian” beauty as inspirational. Afterwards, I will explore what informants identified as “Chinese”, whether they were referring to products or aesthetic presentations, and their distance from class and racial desirability. My argument follows the complicated treatment Chinese-descended people still encounter in Peru and in Mexico; including the ways my own body has been addressed and altered with makeup as a Chinese–Peruvian.

    • português

      Este artigo tentará responder o que se entende por beleza “asiática” na América Latina e como raça, história e política têm decantado para a recepção quase oposta das estéticas e corporalidades chinesas e sul-coreanas. O texto baseia-se em minha pesquisa sobre beleza e o rol da maquiagem na construção negociada das aparências. Primeiramente, explorarei os conceitos de beleza e raça trazidos pela imposição colonial aos territórios que se tornariam Peru e México. Eu continuarei explorando como eles foram empregados estrategicamente para reforçar a opressão e o tratamento discriminatório das populações indígenas. Além disso, focarei na atual oferta cosmética da Coreia do Sul no mercado mexicano e na recepção que suas versões de beleza tiveram ao longo de uma década. As tendências online ajudaram a gerar demanda local de maquiagem K-beauty, uma das muitas indústrias sul-coreanas envolvidas na estratégia política “soft power”. Definições convergentes sobre saúde e juventude são motores simbólicos de seu sucesso; o viés racial aplicado a corpos magros, de peles claras e tradicionalmente femininas ajuda a vender a beleza “asiática” como inspiradora. Em seguida, explorarei o que os informantes identificaram como “chineses”; sejam produtos ou apresentações estéticas, e sua distância da desejabilidade em função à classe e raça. Meu argumento segue o tratamento complicado que os descendentes de chineses ainda encontram no Peru e no México; incluindo as maneiras como meu próprio corpo foi tratado e alterado com maquiagem como uma chinesa-peruana.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno