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Imaginário do contágio: o que tendências de moda e pandemias têm em comum ?

    1. [1] Universidade do Sul de Santa Catarina

      Universidade do Sul de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 38, 2023, págs. 198-223
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A presente pesquisa mira lançar luz sobre a compreensão das tendências de moda e sua difusão na sociedade pós-moderna através do contágio social. Assim, sob esta perspectiva, a teoria do contágio e os estudos epidemiológicos dão ensejo ao debate sobre as transformações que uma pandemia é capaz de ter sobre as efervescências sociais. Por este ângulo, correlacionando moda e pandemia como temática base do presente estudo, percebeu-se que as pandemias e as tendências de moda podem ter algumas semelhanças em suas estruturas de difusão, visto que as mesmas compartilham a dinâmica da virulência. Desse modo, com base na Teoria do Imaginário, referenciada por Gilbert Durand e Michel Maffesoli, o estudo aqui proposto visa refletir sobre o que tendências de moda e pandemia têm em comum. Nesse contexto, propõe-se uma análise comparativa das estruturas da disseminação de uma pandemia em relação à difusão das tendências de moda, tendo como viés metodológico a teoria do imaginário. Com isso, pôde-se compreender que pandemias e tendências de moda podem ser entendidas como uma intercessão entre o biológico e o social. E são dessas interseções que nascem toda a complexidade da experiência e efeitos de transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e históricas. Logo, a moda pode ser comparada a uma pandemia, pois ambas possuem características e impactos macros que afetam a tudo e a todos, transformando as experiências cotidianas e o imaginário social daqueles que são afetados.


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