Este artículo tiene como objetivo reflexionar en qué medida ciertas acciones y estrategias desplegadas por los sujetos de Andalgalá podrían recrearlos como sujetos autónomos. Esto puede ser afirmado en la medida en que tales acciones estaría implicada otra forma de construir su hábitat y asumir la salud, la enfermedad y la alimentación. Tales estrategias pueden ser entendidas como experiencias autogestionadas situadas en los márgenes, antes que más allá del Estado y del capital.
This article aims to reflect on the extent to which certain actions and strategies implemented by the people of Andalgalá could recreate them as autonomous individuals. This can be affirmed to the extent that such actions would imply another way of building their habitat and assuming health, illness and food. Such strategies can be understood as self-managed experiences located in the margins, rather than beyond the State and capital.
Este artigo tem como objetivo refletir em que medida determinadas ações ou estratégias implantadas e a serem implantadas pelos sujeitos de Andalgalá poderiam recriá-los como sujeitos autônomos. Isso pode ser afirmado na medida em que tais ações estariam implicadas outra forma de construir seu habitat e assumir a saúde, a doença e a alimentação. Essas estratégias podem ser entendidas como experiências autoadministradas localizadas às margens e não mais além do Estado e da capital.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados