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Tendencia de las inequidades en homicidios en México para el periodo de 2000 a 2021: análisis ecológico longitudinal

    1. [1] Universidad Nacional Autónoma de México

      Universidad Nacional Autónoma de México

      México

  • Localización: Revista Panamericana de Salud Pública = Pan American Journal of Public Health, ISSN-e 1680-5348, ISSN 1020-4989, Vol. 47, Nº. 8 (Agosto 2023), 2023
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Desigualdades nas taxas de homicídios do México no período de 2000 a 2021: estudo ecológico longitudinal
    • Trend in inequities in homicides in Mexico, 2000–2021: longitudinal ecological study
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo. Documentar las tendencias de la inequidad en las tasas de homicidio en México para el periodo 2000-2021, a nivel estatal y nacional.

      Métodos. Se realizó un estudio ecológico observacional y longitudinal en el cual se estimaron las tasas estandarizadas de mortalidad de homicidios por municipio y sexo. Clasificando a los municipios de acuerdo con el Índice de Rezago Social en cinco grupos. Se obtuvo la brecha absoluta de desigualdad, así como la diferencia entre los grupos de muy alto y muy bajo rezago social para cada año del periodo estudiado.

      Resultados. En las 32 entidades se observa un incremento en la tasa de mortalidad por homicidios, con tasas mayores entre hombres, pero un incremento relativo mayor entre mujeres (porcentaje de cambio: 127,86 vs 110,03). La brecha absoluta entre municipios de muy alto y muy bajo rezago social se ha cerrado en el periodo por el incremento en la tasa de mortalidad por homicidios en los municipios de bajo rezago social y por una cierta reducción en los de muy alto rezago social.

      Conclusiones. En México, entre 2000 y 2021 se redujo la brecha absoluta en las defunciones por homicidios entre municipios de muy alto y muy bajo rezago social debido al incremento en la tasa de homicidios en los municipios de menor rezago social. Es necesario reforzar políticas y acciones encaminadas a atender los determinantes sociales de la violencia interpersonal.

    • English

      Objective. To document trends in inequity in homicide rates in Mexico for the period 2000–2021, at the state and national levels.

      Methods. An observational, longitudinal ecological study was conducted in which standardized homicide mortality rates were estimated, by municipality and sex. Municipalities were classified in five groups, according to the Social Lag Index. The absolute inequality gap was obtained, as well as differences between groups with very high and very low social lag, for each year of the study period.

      Results. In the 32 states, an increase was observed in the rate of death by homicide, with higher rates among men but a greater relative increase among women (+127.86% vs. +110.03%). The absolute gap between municipalities with very high and very low social lag narrowed in the period, due to higher homicide rates in municipalities with low social lag and a modest reduction in municipalities with very high social lag.

      Conclusions. In Mexico, between 2000 and 2021, the absolute gap in deaths by homicide between municipalities with very high and very low social lag declined due to higher homicide rates in municipalities with lower social lag. It is necessary to strengthen policies and actions aimed at addressing the social determinants of interpersonal violence.

    • português

      Objetivo. Documentar as tendências de desigualdade nas taxas de homicídio do México no período de 2000 a 2021 em nível estadual e nacional.

      Métodos. Foi realizado um estudo ecológico observacional e longitudinal no qual se estimaram taxas padronizadas de mortalidade por homicídio por município e sexo. Os municípios foram classificados em cinco grupos conforme o índice de defasagem social. Calculou-se a diferença absoluta de desigualdade como a diferença entre os grupos com defasagem social muito alta e muito baixa, para cada ano do período estudado.

      Resultados. Em todos os 32 municípios, observou-se aumento na taxa de mortalidade por homicídio; as taxas foram mais altas entre homens, embora o aumento relativo tenha sido maior entre as mulheres (variação percentual: 127,86% comparado a 110,03%). A diferença absoluta entre municípios com defasagem social muito alta e muito baixa diminuiu no período estudado devido ao aumento na taxa de mortalidade por homicídio nos municípios com defasagem social baixa e uma certa redução nos que tinham defasagem social muito alta.

      Conclusões. No México, entre 2000 e 2021, a diferença absoluta nas mortes por homicídio entre municípios com defasagem social muito alta e muito baixa diminuiu devido ao aumento na taxa de homicídios nos municípios com uma menor defasagem social. É necessário reforçar políticas e iniciativas que abordam os determinantes sociais da violência interpessoal.


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