Growth and vegetative development of soybean plants in soil type Concrectionary Petric Plinthosol

• Nikkel, Marcio ^[1] ; Lima, Saulo de Oliveira ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Tocantins

     Universidade Federal do Tocantins

     Brasil

     
• Localización: Scientia Agraria Paranaensis, ISSN-e 1983-1471, ISSN 1677-4310, Vol. 18, Nº. 4, 2019, págs. 351-356
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Crescimento e desenvolvimento vegetativo de plantas de soja em solo tipo plintossolo pétrico concrecionário
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  • English

    The central-north of Brazil is a region with strong presence of concrectionary soil, whose supposed disadvantages from the agronomic point of view, do not prevent their use in agriculture. However, more in-depth information about the behavior of crops of agricultural interest cultivated in this type of soil is few. Due to the observation of agricultural stands in this type of soil, it was hypothesized that plinthite ironstones concretions negatively interfere in the development of crops of agro-economic interest. The objective was to verify the growth and development of soybean cultivated in soil with the presence and absence of plinthite ironstones. Concretionary Petric Plinthosol were collected in the 0-0,20 m layer and part of the soil was sieved so that concretions larger than 3.10 mm in diameter were removed, thus leaving two treatments, soil with and without plinthite ironstones. Morphological evaluations were performed during their phenological phase. Soybean grown in soil without ironstones showed higher growth at 32 and 48 DAE and more leaflets when compared to soy crop grown in soil with ironstones. As for dry matter, soybean grown in soil without ironstones showed more values for aerial, root and total mass as well for aerial root rate when compared to soybean grown in soil with ironstones. Plinthite ironstones interfere with the growth and/or vegetative development of soybeans. Soybean has less vegetative development when grown in soil with plinthite ironstone concretions.

  • português

    O centro-norte do Brasil é uma região com forte presença de solo concrecionário, cuja aparente desvantagem do ponto de vista agronômico, não impede seu uso agrícola. Entretanto, informações mais aprofundadas a respeito do comportamento de culturas de interesse agrícola cultivadas neste tipo de solo são poucas. Mediante a observação de estandes agrícolas neste tipo de solo, surgiu a hipótese de que concreções de petroplintita interferem negativamente no desenvolvimento de cultivos de interesse agro-econômico. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho verificar o crescimento e desenvolvimento da soja cultivada em solo com a presença e ausência de nódulos de petroplintita. Amostras de Plintossolo Pétrico Concrecionário foi coletado na camada 0-0,20 m e parte do solo foi peneirado de modo que concreções maiores de 3,10 mm de diâmetro fossem retiradas, deixando assim dois tratamentos, solo com concreções e sem concreções petroplintita. Avaliações morfológicas foram realizadas durante o estádio vegetativo. A soja cultivada em solo sem petroplintita teve maior crescimento aos 32 e 48 DAE e maior número de trifólios quando comparado à soja cultivada em solo com petroplintita. Quanto à massa seca, a soja cultivada em solo sem petroplintita teve maiores valores das massas secas da parte aérea, radicular e total, além de maior relação parte aérea radicular que a soja cultivada em solo com concreções de petroplintita. Concreções de petroplintita interferem no crescimento e/ou desenvolvimento vegetativo da soja. A soja tem menor desenvolvimento vegetativo quando cultivada em solo com concreções de petroplintita.