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Chemical and bioactive properties of the oils from Brazilian nuts

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Scientia Agraria Paranaensis, ISSN-e 1983-1471, ISSN 1677-4310, Vol. 19, Nº. 2, 2020, págs. 180-186
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Propriedades químicas e bioativas de óleos de nozes brasileiras
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims to determine the content of bioactive substances of lipid fractions extracted from Bertholletia excelsa, Lecythis pisonis and Dipteryx lacunifera, in by the interest of better identifying the quality of these raw materials. Proximate composition of nuts was determined by official methods and total carbohydrate was calculated by difference. The oils were extracted from the nuts by cold pressing and analyzed for fatty acid composition, tocopherols, phytosterols and total carotenoids and phenolics compounds. The fatty acid composition of oil extracted from L. pisonis was more unsaturated compared with others oils. L. pisonis oil showed to be richer in total tocopherol and γ-tocopherol, moreover showed considerable total phytosterol and carotenoid amounts, thus representing an important source of vitamins A and E. The oils showed significant content of phenolic compounds, with the exception of the oil extracted from D. lacunifera. The study revealed that the oils from Brazilian nuts contain bioactive compounds in relevant quantities, L. pisonis oil standing out. This fact favors their use for food and, as raw material in chemical, pharmaceutical and cosmetic industries, adding value to products derived from these oils, increasing the viable sources of raw materials.

    • português

      Este trabalho tem como objetivo determinar o teor de substâncias bioativas das frações lipídicas extraídas de Bertholletia excelsa, Lecythis pisonis e Dipteryx lacunifera, visando a melhor identificação da qualidade dessas matériasprimas. A composição imediata das nozes foi determinada por métodos oficiais e o carboidrato total foi calculado pela diferença. Os óleos foram extraídos das nozes por prensagem a frio e analisados quanto à composição de ácidos graxos, tocoferóis, fitosteróis, carotenoides e compostos fenólicos totais. A composição de ácidos graxos do óleo extraído de L. pisonis mostrou-se mais insaturada em comparação com os outros óleos. O óleo de L. pisonis também mostrou ser rico em tocoferóis totais e γ-tocoferol; além disso, apresentou quantidades consideráveis de fitosteróis e carotenoides, representando assim uma importante fonte de vitaminas A e E. Os óleos apresentaram um conteúdo significativo de compostos fenólicos, com exceção do óleo extraído de D. lacunifera. O estudo revelou que os óleos de castanha do Brasil contêm compostos bioativos em quantidades relevantes, destacando-se o óleo de L. pisonis. Esse fato favorece seu uso em alimentos e, como matéria-prima nas indústrias química, farmacêutica e de cosméticos, agregando valor aos produtos derivados desses óleos, e aumentando as fontes viáveis de matérias-primas.


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