Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Atlanta: Estación Terminus y la embotelladora de agua azucarada

  • Autores: Martín Camps
  • Localización: Textos Híbridos. Revista de Estudios sobre Crónica y Periodismo Narrativo, ISSN-e 2157-0159, Vol. 10, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Anomalías y fugas de la crónica: cuerpo, género y disidencia sexual), págs. 101-114
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Atlanta: Estação Terminus e fábrica de Engarrafamento de água açucarada
    • Atlanta: Terminus Station and The Sugar Water Bottling Plant
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Crónica sobre el museo del refresco azucarado en Atlanta, Georgia. Es una visita donde el crónista rememora poemas, novelas, películas donde aparece el omnipresente producto. La Coca-Cola es omnipresente en América Latina y se distriuye a raudales por una estrategia mercadoténica que se incrusta en la cultura a través de las celebraciones, fiestas, hasta convertirse en el "líquido negro" de la ideología de mercado y consumerismo. El imperialismo de la azúcar no es el elíxir de la "felicidad" sino de la miseria y el deterioro de la salud, donde es parcialmente responsable de la obsesidad infantil y diabetes.

       

    • English

      Chronicle about the museum of sugary soda in Atlanta, Georgia. It is a visit where the chronicler recalls poems, novels, films where the ubiquitous product appears. Coca-Cola is ubiquitous in Latin America and is widely distributed by a marketing strategy that is embedded in the culture through celebrations, parties, until it becomes the "black liquid" of the ideology of the market and consumerism. Sugar imperialism is not the elixir of "happiness" but of misery and the deterioration of health, where it is partially responsible for childhood obsesity and diabetes.

    • português

      Crônica sobre o museu do refrigerante açucarado em Atlanta, Geórgia. É uma visita onde o cronista recorda poemas, romances, filmes onde surge o produto omnipresente. A Coca-Cola é onipresente na América Latina e é distribuída em abundância por uma estratégia de marketing que se insere na cultura por meio de comemorações, festas, até se tornar o “líquido negro” da ideologia de mercado e do consumismo. O imperialismo do açúcar não é o elixir da "felicidade", mas da miséria e da deterioração da saúde, onde é parcialmente responsável pela obesidade infantil e pelo diabetes.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno