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Why startups fail in emerging entrepreneurial ecosystems?

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] Embry-Riddle Aeronautical University, Daytona Beach, FL, USA
  • Localización: Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, ISSN 2316-2058, ISSN-e 2316-2058, Vol. 12, Nº. 3, 2023
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Por que startups em ecossistemas empreendedores emergentes fracassam?
    • ¿Por qué las startups fracasan en ecosistemas emprendedores emergentes?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: La innovación es clave para el desarrollo económico y social de cualquier área geográfica. Los emprendedores son los actores responsables de la innovación y las startups (empresas de base tecnológica con alto potencial de crecimiento e impacto) suelen estar asociadas a la existencia de ecosistemas emprendedores. Este artículo tiene como objetivo comprender por qué fracasan las startups en un ecosistema empresarial emergente. Método: Realizamos una investigación exploratoria en la que se entrevistó a emprendedores de startups habían fracasado en el ecosistema emprendedor emergente de Porto Alegre, Brasil. También recopilamos datos secundarios sobre el ecosistema de Porto Alegre. Resultados: Basándonos en los seis dominios del ecosistema emprendedor (Isenberg, 2011), generamos ideas sobre cómo los diferentes dominios de un ecosistema emprendedor emergente pueden influir en la mortalidad de las startups y proporcionar posibles vías de mejora. Los resultados muestran que este ecosistema investigado podría ser mucho mejor para evitar el fracaso de las startups. Las políticas y las finanzas son las áreas más problemáticas. Los dominios de cultura, apoyo y mercados son las tres dimensiones intermedias. Necesitan mejoras, pero no son tan críticas como las dos primeras. Contribuciones: Este artículo contribuye a la literatura sobre emprendimiento, explorando los ecosistemas emprendedores emergentes y especialmente el fracaso de las startups en estos entornos. Originalidad: Además de los errores individuales cometidos por el emprendedor, también existen problemas fuera del control del emprendedor que provocan la mortalidad de una empresa (Cardon, Stevens y Potter, 2011). Así, utilizamos el modelo de Isenberg (2010; 2011) para comprender la influencia del ecosistema emprendedor en las circunstancias del fracaso de startups (Jenkins & McKelvie, 2016). Contribuciones sociales: Al comprender mejor por qué fracasan las empresas emergentes en los ecosistemas empresariales emergentes, los responsables políticos pueden centrar su atención en las características que parecen ser más relevantes para los emprendedores. Estos agentes públicos pueden, por lo tanto, trabajar para brindar un mejor entorno a futuros emprendimientos.

    • English

      Objective: Entrepreneurs are responsible for innovation, but they do not act in the vacuum, the greater the support for their action, the improve the chances of success. Startups - technology-based companies with high potential for growth and impact - are associated with the existence of entrepreneurial ecosystems that facilitate entrepreneurial action. This paper goal is to provide evidence that help to explain why startups fail in an emerging entrepreneurial ecosystem. Method: We perform exploratory research in which entrepreneurs whose startups failed in the emerging entrepreneurial ecosystem of Porto Alegre, Brazil, were interviewed. We complement the analysis with the collection of secondary data. Results: Building on Isenberg’s (2011) six domains, we generate ideas on how each of them in emergent entrepreneurial ecosystem may influence startup mortality. Our results indicate that emerging entrepreneurial ecosystem could be much better in avoiding the premature failure of startups. Policy and Finance are the most problematic domains, while culture, support, and markets are the three middle-ground dimensions. These last three need improvement, but they are not as critical as the first two. Contributions: This paper contributes to the entrepreneurial ecosystems literature by exploring how emergent ecosystems contribute for discontinuity of promising startups. Originality: Besides entrepreneurial mistakes, problems that are out of the entrepreneur control can also cause a venture's death (Cardon et al., 2011). Building on this, we use Isenberg's (2010; 2011) model for understanding the influence of the entrepreneurial ecosystem on the circumstances that entrepreneurs faced that determined their startup failure (Jenkins & McKelvie, 2016). Social Contributions: by better understanding why startups fail in emerging entrepreneurial ecosystems, we support policymakers in their focus on possible improvements of the features that seem most relevant to entrepreneurs. The public agents can then work to provide a better environment for future entrepreneurial endeavors.

    • português

      Objetivo: Empreendedores e suas inovações são chave para o desenvolvimento econômico e social. Startups (empresas baseadas em tecnologia que tem alto potencial de crescimento e impacto) de sucesso são geralmente associadas à existência de ecossistemas empreendedores. Este artigo busca compreender por qual motivo as startups morrem em ecossistemas empreendedores emergentes. Método: usamos pesquisa exploratória, nela entrevistamos empreendedores que passaram pelo processo de morte de suas startups no ecossistema empreendedor emergente da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Também coletamos dados secundários sobre o mesmo ecossistema. Resultados: baseado nos seis domínios de Isenberg (2011), geramos ideias sobre como cada um destes domínios influencia a mortalidade de startups. Os resultados demonstram que este ecossistema poderia ser muito mais capaz de sustentar as startups, evitando suas mortes precoces. Políticas Públicas e Finanças são os domínios mais problemáticos, enquanto Cultura, Suporte e Mercados são dimensões que precisam de melhorias, mas são menos críticas que as duas primeiras. Contribuições: o artigo contribui com a literatura em empreendedorismo ao explorar os ecossistemas empreendedores emergentes e, em especial, tratar da influência destes ambientes nas mortes das startups. Originalidade: além de erros do próprio empreendedor (ou de seu time), problemas fora do controle deste agente podem causar a morte de startups (Cardon et al., 2011). Assim, usamos o modelo de Isenberg (2010; 2011) para compreender a influência do ecossistema empreendedor nas circunstâncias que levam à morte precoce das startups (Jenkins & McKelvie, 2016). Contribuições Sociais: ao melhor compreender o motivo pelo qual as startups morrem em ecossistemas empreendedores emergentes, formuladores de políticas públicas podem focar sua atenção no que aparece ser mais relevante para o sucesso dos empreendedores. Tais agentes públicos poderão, então, trabalhar para melhorar o ambiente para futuros empreendedores.


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