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Resumen de Cuando el psicoterapeuta Gestalt representa a la sociedad: una experiencia de facilitación en un grupo terapéutico especial

Carmen Alicia Isea Alvarado

  • español

    El propósito de este relato de experiencia es, en primer lugar, describir las percepciones de un grupo de madres de hijos con Síndrome de Down de sus interacciones con personas del entramado social sin información veraz acerca de la condición; segundo, comprender el proceso de configuración de figura/fondo en el surgimiento de un diálogo en el que se resaltan las diferencias entre las participantes y la terapeuta, como fenómeno contextual que surge del nombramiento de dichas interacciones sociales. El grupo estuvo formado por 10 mujeres de entre 25 y 50 años, con hijos de entre 1 año y 6 meses y 9 años, sin experiencia previa en psicoterapia de grupo y residentes en la Riviera Maya en México. Finalmente, se realiza la discusión de estas experiencias a la luz de las teorizaciones de la Terapia Gestalt.

  • English

    The purpose of this experience report is, first, to describe the perceptions of a group of mothers of children with Down Syndrome of their interactions with people in the social context without accurate information about the condition; second, to understand the background configuration process in the emergence of a dialogue in which the differences between the participants and the therapist are highlighted, as a contextual phenomenon that arises from the naming of such social interactions. The group consisted of 10 women between 25 and 50 years old, with children between 1 year and 6 months and 9 years old, with no previous experience in group psychotherapy and living in the Riviera Maya in Mexico. Finally, these experiences are discussed in the light of Gestalt Therapy theorizations.

  • português

    O objetivo deste relato de experiência é, em primeiro lugar, descrever as percepções de um grupo de mães de crianças com Síndrome de Down sobre suas interações com pessoas sem informações reais sobre a condição; em segundo lugar, entender o processo de configuração do plano de fundo no surgimento de um diálogo no qual as diferenças entre os participantes e o terapeuta são destacadas, como um fenômeno contextual que surge a partir da nomenclatura dessas interações sociais. O grupo consistia de 10 mulheres entre 25 e 50 anos, com crianças entre 1 ano e 6 meses e 9 anos de idade, sem experiência prévia em psicoterapia de grupo e vivendo na Riviera Maya, no México. Finalmente, estas experiências são discutidas à luz das teorizações da Terapia Gestalt.


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