Con la promulgación de la Constitución del 2008, Ecuador amplió las prerrogativas subjetivas que la constitución ampara y garantiza; sin embargo, la contraposición de intereses y las intervenciones del poder público ocasionan contradicciones entre algunos derechos fundamentales; surge así la pregunta ¿cómo se aplica el principio de proporcionalidad la justicia constitucional ecuatoriana? El presente artículo tiene como objetivo analizar la aplicación del principio de proporcionalidad en el marco normativo ecuatoriano. Para su cumplimiento se desarrolló una investigación descriptiva de tipo revisión documental, sustentada en la metodología de la investigación jurídica y los métodos exegético, hermenéutico, análisis de contenido y analítico-sintético. Entre los principales hallazgos se tienen que en el Ecuador por su condición de Estado Constitucional de Derecho rige la supremacía constitucional, a través de la cual se establece un orden jerárquico de aplicación de las normas: la Constitución, los tratados y convenios internacionales, las leyes orgánicas, las leyes ordinarias, las normas regionales y las ordenanzas distritales, los decretos y reglamentos, las ordenanzas, los acuerdos y las resoluciones, y por último, los demás actos y decisiones de los poderes públicos. En este ámbito, el principio de proporcionalidad es considerado un método de interpretación constitucional. El marco normativo ecuatoriano se complementa de manera estructurada lógica, racional y secuencial, lo que permiten comprender las particularidades referentes a la aplicación del principio de proporcionalidad cuando exista colisión de normas; sin embargo, en la Constitución no se explicita dicho principio.
With the enactment of the 2008 Constitution, Ecuador expanded the subjective prerogatives that the constitution protects and guarantees; however, the conflict of interests and the interventions of the public power cause contradictions between some fundamental rights; Thus, the question arises: how does the principle of proportionality apply to Ecuadorian constitutional justice? This article aims to analyze the application of the principle of proportionality in the Ecuadorian regulatory framework. For its fulfillment, a descriptive research of a documentary review type was developed, based on the methodology of legal research and the exegetical, hermeneutical, content analysis and analytical-synthetic methods. Among the main findings are that in Ecuador, due to its condition of Constitutional State of Law, constitutional supremacy governs, through which a hierarchical order of application of the norms is established: the Constitution, international treaties and conventions, laws organic, ordinary laws, regional standards and district ordinances, decrees and regulations, ordinances, agreements and resolutions, and finally, other acts and decisions of public authorities. In this area, the principle of proportionality is considered a method of constitutional interpretation. The Ecuadorian regulatory framework is complemented in a logical, rational and sequential structured manner, which allows understanding the particularities regarding the application of the principle of proportionality when there is a conflict of norms; however, the Constitution does not make this principle explicit.
Com a promulgação da Constituição de 2008, o Equador ampliou as prerrogativas subjetivas que a Constituição protege e garante; porém, o conflito de interesses e as intervenções do poder público provocam contradições entre alguns direitos fundamentais; Assim, surge a pergunta: como o princípio da proporcionalidade é aplicado na justiça constitucional equatoriana? Este artigo tem como objetivo analisar a aplicação do princípio da proporcionalidade no marco regulatório equatoriano. Para sua realização, desenvolveu-se uma pesquisa descritiva do tipo revisão documental, baseada na metodologia da pesquisa jurídica e nos métodos exegético, hermenêutico, análise de conteúdo e analítico-sintético. Entre as principais constatações estão que no Equador, por sua condição de Estado Constitucional de Direito, rege a supremacia constitucional, por meio da qual se estabelece uma ordem hierárquica de aplicação das normas: a Constituição, tratados e convenções internacionais, leis orgânicas, leis ordinárias, normas regionais e portarias distritais, decretos e regulamentos, portarias, acordos e resoluções e, finalmente, outros atos e decisões do poder público. Nessa área, o princípio da proporcionalidade é considerado um método de interpretação constitucional. O marco regulatório equatoriano é complementado de forma estruturada lógica, racional e sequencial, o que permite compreender as particularidades quanto à aplicação do princípio da proporcionalidade quando há conflito de normas; no entanto, a Constituição não explicita esse princípio.
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