El caso Oracle v. Google proporciona una buena oportunidad de reflexión sobre el alcance de la protección de los derechos de autor sobre programas computacionales en tanto obras funcionales. Este caso se refiere al uso por Google de las interfaces de programación de aplicaciones (API), desarrolladas por Sun (Oracle hoy) como parte del lenguaje de programación Java, creado con el propósito de estandarizar la comunicación entre diferentes capas de programas computacionales. Para desarrollar Android en forma compatible con los programas computacionales programados en lenguaje Java, Google tomó los encabezados y la secuencia, estructura y organización (SSO) de treinta y siete API de Java. El caso tiene una enorme repercusión en el entendimiento del ámbito de protección del derecho de autor sobre programas computacionales que son obras funcionales por naturaleza. Una revisión de la realidad económica en el desarrollo de programas computacionales muestra que existen importantes economías de red que se intentan capturar a través de la interoperabilidad mediante el desarrollo de estándares. Esta realidad no debe ser ignorada a la hora de diseñar la política de derecho de autor sobre protección de programas computacionales, de tal forma de prevenir un daño a la innovación futura. Si el derecho de autor falla en esta tarea, la normativa de libre competencia podría ser capaz de proporcionar algunas soluciones que se exploran aquí.
Oracle v. Google case provides a good opportunity of reflection about the scope of software copyright protection as functional works. This case is about Google’s using of Application Programming Interfaces (APIs), developed by Sun (Oracle today) as part of Java programming language created with the purpose to standardizer communication between different layers of software. To develop Android in compatible way with Java language programmed softwares, Google took the hedgers and the sequence, structure and organization (SSO) of thirty-seven Java APIs. The case has a huge repercussion in the understanding of the scope of copyright protection over software that are by nature functional works. A review of the economic reality in software programing shows that there are important networks economies that software programing tries to achieve through interoperability by the development of standards. This reality should not be ignored at the time to design copyright policy around software protection, in order to prevent the damage to future innovation. If copyright fails in this task, antitrust law could be able to provide some remedies that are explored here.
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O caso Oracle v. Google fornece uma boa oportunidade para a reflexão sobre o escopo da proteção dos direitos autorais do programas de computador como obras funcionais. Este caso se refere ao uso por Google das interfaces de programaçao de aplicações (API), desenvolvidas por Sun (hoje conhecido como Oracle) como parte da linguagem de programação Java criado com o propósito de estandarizar a comunicação entre diferentes camadas de programas de computador. Para desenvolver Android em forma compatível com os programas de computador programados na linguagem Java, Google pegou os cabeçalhos e a sequência, estrutura e organização (SSO) de trinta e sete APIs de Java. O caso tem um enorme impacto sobre a compreensão do âmbito da proteção do direito autoral sobre programas de computador que são obras funcionais por naturaleza. Uma revisão da realidade económica no desenvolvimento de programas de computador mostra que existem importantes economias em rede que tentam se capturar através da interoperabilidade por meio do desenvolvimento de padrões. Essa realidade não deve ser esquecida aquando da concepção da política de direitos autorais sobre proteção de programas de computador, de tal maneira de prevenir dano ao futuro da innovação. Se o direito autoral falha nesta tarefa, a regulamentação da liberdade de concorrência podería fornecer algumas soluções que exploram-se aqui.
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