Epistemologia e contexto colonial na administração: uma estratégia de vida barata?

• Eduardo Milani Boselli ^[1] ; Fábio Luiz Zanardi Coltro ^[2] ; Luiz Eduardo Pereira Batista ^[3] ; Paula Piassa ^[4] ; Bianca Schimdt de Sá ^[2] ; Luís Paulo Nallin de Oliveira ^[2] ; Renato Alves de Oliveira ^[1] ; Lucio Paulo Alves Pires ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual de Maringá

     Universidade Estadual de Maringá

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Estadual de Londrina

     Universidade Estadual de Londrina

     Brasil

     
  3. [3] Universidade Estadual do Paraná

     Universidade Estadual do Paraná

     Brasil

     
  4. [4] Universidade Norte do Paraná

     Universidade Norte do Paraná

     Brasil

     

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• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 15, Nº. 6, 2023, págs. 5513-5529
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • português

    O objetivo do presente estudo é refletir sobre epistemologias e sustentabilidade na Administração, no contexto colonial do antropoceno. As epistemologias oferecem formas particulares de abordar o conhecimento que, por meio das lentes teóricas dominantes, se vê miragens de "verdades" que apaziguam as muitas turbulências ambientais que são enfrentadas empiricamente. Argumentamos que a ecologia-mundo capitalismo moldou a ciência moderna e vice-versa, bem como as relações por meio das interações entre os primeiros capitalistas e os "selvagens". Defendemos que os debates sobre as questões epistemológicas e posicionamento de outras mentes em campos políticos da área científica são urgentes, a fim de ampliarmos os espaços para outros conhecimentos que se distanciam das restrições epistemológicas coloniais.

  • English

    The objective of this study is to reflect on epistemologies and sustainability in the Administration, in the colonial context of the anthropocene. Epistemologies offer particular ways ofapproaching knowledge that, through the dominant theoretical lenses, one sees mirages of "truths" that appease the many environmental turbulences that are faced empirically. We argue that ecology-world capitalism has shaped modern science and vice versa, as well as relations through interactions between the early capitalists and the "savages". We argue that debates on epistemological questions and the positioning of other minds in political fields of the scientific area are urgent, in order to expand the spaces for other knowledge that distance themselves from the colonial epistemological restrictions.