Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A Lírica Madeirense Contemporânea: Folheando os Cadernos de Poesia que a têm registado (1952-2016)

  • Autores: Thierry Proença Dos Santos
  • Localización: Arquivo Histórico da Madeira, ISSN 2184-5743, Nº. 1, 2019, págs. 781-805
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Contemporary Madeiran Lyric: Browsing through the Poetry Journals that have been collecting it (1952-2016)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this paper, we consider contemporary Madeiran poetry based on collections of new poetry or poetry journals from the 1950s to the present. That decade saw the appearance of the first signs of rupture in the lyric of Madeira, with voices such as Herberto Helder, Jorge de Freitas and António Aragão. Following the trends observable in continental Portugal, interest in creation of poetry on the Island grew in the 1970s, particularly after the Carnation Revolution. The 1970s-1990s were the golden years of poetry in Madeira, as is clear from the number of poets that emerged at that time, namely Irene Lucília Andrade, José Sainz-Trueva, Gualdino A. Rodrigues, José António Gonçalves, João Dionísio, João Carlos Abreu, Laurindo Goes, Fátima Pitta Dionísio, Maria Aurora C. Homem, Luís Viveiros, Carlos N. Fino, David Pinto Correia, Teresa Jardim, José Tolentino Mendonça, Ângela Varela, Laura Moniz and Isabel Aguiar. Despite the generalised paradigm of the show culture, the new technologies and globalisation, in the Autonomous Region of Madeira the 20th century is witnessing a multitude of poetic expression projects. The public who is interested in poetry remains scarce, but comprises more specialised readers. This is, therefore, an approach that sums up over half a century of poetry in Madeira.

      Keywords Madeiran Lyric; Poetry Journal; Anthology; Cultural System; Madeiran Literary Life.

    • português

      Considera-se neste artigo a poesia madeirense contemporânea, à luz dos coletivos de poesia inédita ou de cadernos de poesia, desde a década de 50 do século passado até à atualidade. Nessa década, surgem os primeiros sinais de rutura na lírica até então cultivada na Madeira com vozes como Herberto Helder, Jorge de Freitas e António Aragão. A par das tendências observáveis em Portugal, o cultivo da poesia na Ilha recrudesce nos anos 70, sobretudo após a Revolução dos Cravos. As décadas de 70-90 são os anos de ouro da poesia na Madeira, a verificar pela quantidade de poetas que surgiram nessa altura, nomeadamente Irene Lucília Andrade, José Sainz-Trueva, Gualdino A. Rodrigues, José António Gonçalves, João Dionísio, João Carlos Abreu, Laurindo Goes, Fátima Pitta Dionísio, Maria Aurora C. Homem, Luís Viveiros, Carlos N. Fino, David Pinto Correia, Teresa Jardim, José Tolentino Mendonça, Ângela Varela, Laura Moniz e Isabel Aguiar. Na Região Autónoma da Madeira, apesar do paradigma generalizado da cultura do espetáculo, das novas tecnologias e da globalização, o século XXI assiste a uma multiplicidade de projetos de expressão poética. O público que se interessa por poesia mantém-se reduzido, mas conta com mais leitores especializados. Trata-se, assim, de uma abordagem que visa sintetizar mais de meio século desta prática na Madeira.

      Palavras-chave Lírica Madeirense; Caderno de Poesia; Antologia; Sistema Cultural; Vida Literária da Madeira.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno