Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Tratamento de efluente farmacêutico por meio de processo anaeróbio e processos oxidativos avançados em reator de leito fluidizado

Fernanda Lisboa Martins, Francisco Javier Cuba Teran, Juliana Miranda Bacelar, Renata Medici Frayne Cuba, Jordana Fernandes Costa

  • English

    The contamination of water resources with emerging pollutants is a current problem that needs innovative and feasible solutions regarding the technologies used in wastewater treatment. The 17 α-ethinyl estradiol (EE2) is part of this group of pollutants, being a female hormone artificially produced for contraceptive and hormone replacement purposes. EE2 is excreted from the female body naturally into the sewage system, and some pharmaceutical companies generate industrial process effluents containing this hormone. However, there is no concentration limit for this type of pollutant established in the release or potability legislation in Brazil. However, some of the impacts on the health of living beings are already known, due to the endocrine-disrupting characteristics of the hormone, such as changes in the reproductive system of aquatic fauna, cancer in humans, among other consequences that are still being studied. Besides the fact that there are no established parameters, the types of treatment commonly used are not able to remove this type of pollutant. Therefore, this study evaluated the integration of two types of treatments, biological and photocatalytic, in a fluidized bed reactor, regarding the efficiency of EE2 and organic matter removal from the effluent generated in a pharmaceutical industry that uses EE2 in some of its products. Removal of 50% of the hormone concentration, 69% and 67% of BOD and COD reduction, respectively, was obtained in a detention time of 4 days.

  • português

    A contaminação dos recursos hídricos com poluentes emergentes é uma problemática atual que precisa de soluções inovadoras e viáveis quanto às tecnologias utilizadas no tratamento de águas residuárias. O 17 α- etinilestradiol (EE2) faz parte do grupo desse tipo de poluente, sendo um hormônio feminino produzido artificialmente para fins contraceptivos e de reposição hormonal. O EE2 é excretado do corpo feminino naturalmente, seguindo para as redes de esgoto, e algumas indústrias farmacêuticas geram efluentes do processo industrial contendo esse hormônio. Ocorre que não há limite de concentração desse tipo de poluente estabelecido nas legislações de lançamento nem de potabilidade, no Brasil. Porém, já são conhecidos alguns dos impactos para a saúde dos seres vivos, devido às características de desregulação endócrina do hormônio, como alterações no sistema reprodutor da fauna aquática, câncer em seres humanos dentre outras consequências que ainda estão sendo estudadas. Além de não haver parâmetros estabelecidos, os tipos de tratamento comumente utilizados não são capazes de remover esse tipo de poluente. Portanto, este estudo avaliou a integração de dois tipos de tratamentos, biológico e fotocatalítico, em um reator de leito fluidizado, quanto à eficiência de remoção do EE2 e de matéria orgânica do efluente gerado em uma indústria farmacêutica que utiliza o EE2 em alguns de seus produtos. Obteve-se remoção de 50% na concentração do hormônio, 69% e 67 % de redução de DBO e DQO, respectivamente, em tempo de detenção de 4 dias.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus