O Desenvolvimento Regional no Brasil e na Argentina

• Luciléia Aparecida Colombo ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Alagoas

     Universidade Federal de Alagoas

     Brasil

     
• Localización: Problèmes d'Amérique Latine, ISSN 0765-1333, Nº. 121-122, 2022 (Ejemplar dedicado a: Géopolitique en Amérique latine), págs. 81-98
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Desarrollo Regional en Brasil y Argentina
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  • Texto completo (htm)
• Resumen
  • español

    El tema del desarrollo regional es de interés en el debate político, sobre todo porque involucra competencias estatales, relaciones intergubernamentales y desigualdades en la distribución de la riqueza y en la formulación de políticas públicas. En Brasil, una de las principales características que impregna las políticas de desarrollo regional es la gran desigualdad entre el Norte, el Nordeste y el Centro-Oeste en comparación con el Sur y el Sudeste. Este escenario de desigualdad no es una prerrogativa brasileña, ya que se ha observado en otros países latinoamericanos, especialmente en Argentina. Por lo tanto, este artículo pretende trazar un mapa de cómo los dos países, Brasil y Argentina, han construido sus agendas gubernamentales para superar estos cuellos de botella en el desarrollo. Brasil tiene una trayectoria de intervención estatal en las políticas a través de superintendencias regionales y, por otro lado, Argentina también cuenta con medidas, particularmente localizadas en las carteras ministeriales, para contener los avances de las asimetrías.

  • français

    O tema do desenvolvimento regional desperta interesse no debate político, especialmente porque envolve as competências do Estado, as relações intergovernamentais e as desigualdades na distribuição das riquezas e na formulação de políticas públicas. No Brasil, uma das principais características que permeia as políticas de desenvolvimento regional é a grande desigualdade entre o Norte, /Nordeste e Centro-Oeste em relação ao Sul e Sudeste. Este cenário de desigualdade não é uma prerrogativa brasileira, tendo sido observado em outros países da América Latina, em especial a Argentina. Este artigo tem, portanto, na comparação entre os dois países, Brasil e Argentina, o objetivo de mapear como eles construíram suas agendas governamentais para a superação destes gargalos de desenvolvimento. O Brasil possui uma trajetória de intervenção do Estado nas políticas através das Superintendências Regionais, e, em contrapartida, a Argentina também possui algumas medidas, especialmente localizadas nas pastas ministeriais, para conter os avanços das assimetrias.