Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Taxonomía de la inteligencia artificial en el entorno cognitivo de los conflictos

    1. [1] Universidad Complutense de Madrid

      Universidad Complutense de Madrid

      Madrid, España

  • Localización: Disertaciones: Anuario electrónico de estudios en Comunicación Social, ISSN-e 1856-9536, Vol. 16, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Public Communication and Armed Conflicts: The Role of Cognition and the Algorithm in Defense and National Security Environments)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Taxonomia da inteligência artificial no ambiente cognitivo de conflitos
    • Taxonomy of Artificial Intelligence in the Cognitive Conflict Environment
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo aborda el estado del arte y análisis del paradigma de inteligencia artificial (ia) aplicada a usos bélicos. Se reflexiona cómo los conflictos contemporáneos se libran en muy buena parte fuera de los campos de batalla, incluso en ámbitos no físicos, como el cibernético y el cognitivo. En estos dos entornos se da un uso no menos intenso de la ia con la misma finalidad de alterar la voluntad de los adversarios, valiéndose fundamentalmente de herramientas de influencia y desinformación. La metodología utilizada se basa en la revisión bibliográfica y análisis de documentos elaborados por expertos e informes de instituciones dedicadas al tratamiento de la ciberseguridad, defensa y acciones bélicas en los países desarrollados. Se propone una taxonomía de las aplicaciones bélicas y maliciosas de la ia que prescinde de las características tecnológicas de esta para centrarse en su aplicación operacional. El resultado no es un conjunto cerrado de opciones, sino que se ramifica en numerosas alternativas susceptibles de ser desarrolladas en otros trabajos. La conclusión principal que se alcanza es que los países deben tener en cuenta el potencial de la ia para desarrollar acciones tácticas y estratégicas, preparándose para escenarios no convencionales.

    • português

      O artigo aborda o estado da arte e análise do paradigma da inteligência artificial (ia) aplicado a usos bélicos. Reflete sobre como os conflitos contemporâneos são travados em grande medida fora dos campos de batalha, mesmo em campos não físicos, como o cibernético e o cognitivo. Nestes dois ambientes, ocorre um uso não menos intenso de ia com o mesmo objetivo de alterar a vontade dos adversários, principalmente por meio de ferramentas de influência e desinformação. A metodologia utilizada baseia-se na revisão bibliográfica e análise de documentos elaborados por especialistas e relatórios de instituições dedicadas ao tratamento de cibersegurança, defesa e ações de guerra em países desenvolvidos. É proposta uma taxonomia das aplicações bélicas e maliciosas da ia que desconsidera suas características tecnológicas para focar em sua aplicação operacional. O resultado não é um conjunto fechado de opções, mas ramificações em inúmeras alternativas que podem ser desenvolvidas em outros trabalhos. A principal conclusão a que se chega é que os países devem levar em consideração o potencial da inteligência artificial para desenvolver ações táticas e estratégicas, preparando-se para cenários não convencionais.

    • English

      The article focuses on the state of the art and analysis of the artificial intelligence (ai) paradigm as applied to warfare. It shows how contemporary wars are largely fought outside the battlefields, even in non-physical environments, including cybernetic and cognitive ones. In these two environments, there is intense use of ai to alter the will of adversaries, mainly through influence and disinformation tools. The methodology used is based on a literature review and analysis of documents prepared by experts and reports from institutions dedicated to treating cybersecurity, defense, and warfare in developed countries. Here, we propose a taxonomy of warfare and malicious applications of ai that dispenses with the technological characteristics of ai to focus on its operational application. This does not result in a closed set of options but branches into numerous alternatives that can be developed in other works. The primary conclusion is that countries should consider the potential of ai to develop tactical and strategic actions and prepare for unconventional scenarios.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno