The cult of Cybele, the Mater Magna of the Romans, and her consort Attis, had a great development in the first centuries of the Roman Empire. Remembering and updating a series of mythological narratives around Cybele and Attis, it was common to carry out an intervention in the body of their priests, the galli, seen as a castration that removed the masculinity of these subjects in the literature that has come down to us. From five curse tablets (defixiones) found in the Temple of Isis and Mater Magna in the German city of Mainz, the ancient Mogontiacum, I will analyze the view that the local population had in relation to the practice of ritual castration of the galli. I aim to understand elements of the popular imagination about the body of such priests and their use in magical rituals.
O culto de Cibele, a Magna Mater dos romanos, e de seu consorte, Átis, teve grande desenvolvimento nos primeiros séculos do Império Romano. Rememorando e reatualizando uma série de narrativas mitológicas em torno de Cibele e de Átis, foi comum a realização de uma intervenção no corpo de seus sacerdotes, os galli, vista como uma castração que retirava a masculidade desses sujeitos na literatura que chegou até nós. A partir de cinco tabletes de maldição (defixiones) encontrados no Templo de Ísis e Mater Magna da cidade alemã de Mainz, a antiga Mogoncíaco (Mogontiacum), analisarei a visão que a população local tinha em relação à prática de castração ritual dos galli. Viso a perceber elementos do imaginário popular sobre o corpo de tais sacerdotes e seu uso nos rituais mágicos.
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