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Historicidade, memória e escrita da história: Augusto e o culto della romanità durante o ventennio fascista

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Romanitas, Revista de Estudos Grecolatinos, ISSN-e 2318-9304, Nº. 12 (julho-dezembro), 2018, págs. 142-163
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Historicity, memory and writing of history: Augustus and the 'culto della romanità’ during the fascist ‘ventennio’
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Only recently different fronts of study on the culto della romanità during fascism begun to be better explored; for instance, the idea that romanity itself would or could serve a project of modernity in Fascist Italy. The place occupied by the myth of Rome in the collective imaginary and the role of institutions – and of historians and archaeologists, in particular – have also received special attention. Initially thought as an instrument to be used in classroom (in the discipline of Introduction to Ancient and Medieval History at the Federal University of São Paulo), this article works with a number of examples linked to the culto della romanità that mobilized above all the figure of Roman emperor Augustus during the fascist years. Such mobilization occurred especially on occasion of the celebrations around the two-thousandth Jubilee of the princeps’ birth, including the Mostra Augustea della Romanità and an intricate historical and archaeological plot linked to the area around Augustus’ Mausoleum and the restoration and moving of the Ara Pacis altar. The idea is that this text may serve as an instrument capable of stimulating reflections on historicity, memory and the writing of history in connection with Ancient Rome.

    • português

      Apenas recentemente diferentes frentes de estudo sobre o culto della romanità durante o fascismo começaram a ser mais bem exploradas, como a ideia de que a própria romanidade serviria a um projeto de modernidade da Itália fascista. O lugar ocupado pelo mito de Roma no imaginário coletivo e o papel das instituições, e de historiadores e arqueólogos, particularmente, também têm conhecido especial atenção. Pensado inicialmente como um instrumento a ser utilizado em sala de aula (junto à disciplina Introdução aos Estudos de História Antiga e Medieval, da Universidade Federal de São Paulo), este texto toma alguns exemplos em torno do culto della romanità que mobilizaram, sobretudo, a imagem do imperador Augusto durante o fascismo. Essa mobilização se deu, especialmente, por ocasião das comemorações do bimilenário do nascimento do princeps, e orbitou a Mostra Augustea della Romanità e toda trama histórica e arqueológica acerca da liberação do entorno do Mausoléu de Augusto e da restauração e deslocamento do Ara Pacis. Como instrumento, a ideia é que esse texto propicie uma reflexão acerca da historicidade, da memória e da escrita da história relacionada à Roma antiga.


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