Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Por que (não) existem milagres no Novo Testamento? O ambiente mágico mediterrânico: notas sobre poder e magia antigos

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ
  • Localización: Romanitas, Revista de Estudos Grecolatinos, ISSN-e 2318-9304, Nº. 9 (janeiro-junho), 2017, págs. 65-90
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Why there is (no) miracles in the New Testament? The magical mediterranean environment: notes on ancient power and magic
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      What this article argues and intends is that the fundamental concept to speak of divine men who know and manipulate the cosmic forces (dýnamis) is the power (dýnamis). It is quite evident that in the Mediterranean basin the association between people (divine men, magicians, etc.) and power (dýnamis) conformed an imaginary of magic. It is precisely this association that made the divine man known. Maybe that’s why Gospel of John has avoided its use. The warning here is to give due consideration to the synoptic view of their respective understandings of sēmĕîon, ĕrgŏn, tĕras and dýnamis, on the one hand, and the Johannine vision of sēmĕîon and ĕrgŏn, on the other. Once the warning about the risk of harmonization in the use of the terms and their respective meanings and consequences observed centuries ago of Christian tradition, it is imperative to analyze what role the concept of power plays in the semantic question and, therefore, in its importance for the understanding of Mediterranean mystic experiences in general and paleochristians in particular.

    • português

      O que o presente texto defende é que o conceito fundamental para se falar de homens divinos que conhecem e manipulam as forças (dýnamis) cósmicas é o poder (dýnamis). É bastante evidente que na bacia mediterrânica a associação entre pessoas (homens divinos, magos, etc.) e poder (dýnamis) conformou um imaginário da magia. É exatamente essa associação que tornou conhecido o homem divino. Talvez por isso o Evangelho de João tenha evitado o seu uso. A advertência, aqui, é para que seja dada a devida atenção antes de se harmonizar a visão dos sinóticos quanto a suas respectivas compreensões de sēmĕîon, ĕrgŏn, tĕras e dýnamis, de um lado, e a visão joanina de sēmĕîon e ĕrgŏn, por outro. Uma vez posta a advertência sobre o risco da harmonização no emprego dos termos e seus respectivos significados e consequências, observada há séculos pela tradição cristã, torna-se imperioso analisar que papel o conceito de poder desempenha na questão semântica e, por conseguinte, na sua importância para a compreensão das experiências místicas mediterrânicas, no geral, e paleocristãs, em particular.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno