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Resumen de A comunicação de risco nas plataformas digitais oficiais da pandemia no Brasil

Raquel Marques Carriço Ferreira, Dhenef Alves Andrade, José Nailto dos Santos

  • español

    Considerando a primeira onda do cenário pandêmico e a necessária operação de políticas e estratégias que promovam o autocuidado da população para a mitigação da disseminação do vírus da COVID-19, constatamos aqui, as ações adotadas nas plataformas digitais oficiais da administração pública federal no período de março a outubro de 2020. Para tal, utilizamo-nos do método da análise de conteúdo sobre tudo o material publicitado pelo Ministério da Saúde nas plataformas Twitter, Youtube, Facebook, Instagram, Spotify, Soundcloud, e sites oficiais; ministério da saúde, hotsite da pandemia, e blog da saúde. Com a análise, constatamos o prevalecimento de conteúdos que privilegiam a ilustração dos feitos do ministério, a 1. Autopromoção da própria gestão, com 27,57 % do total das publicações, 2. Promoção do autocuidado 18,87 %, 3. Dados oficiais com 18,55 %, 4. Notícias do cotidiano com 18,03 %, 5. Comunicação técnica para públicos especializados com 9,25 %, e 6. Operação técnica estrutural com 7,73 %. Com 3428 postagens e 428 073 246 interações avaliadas, vimos os conteúdos de promoção do autocuidado (18,87 %) serem suprimidos por 81,13 % de outros aspectos abordados pela comunicação oficial do governo. Constatamos dessa forma que a ausência do devido suporte comunicativo oficial em nível equivalente às demandas sanitárias apresentadas na pandemia que se instaurou, abre espaço para lacunas de orientações essenciais à população, e até mesmo de desinformação, o que pode ter comprometido o enfrentamento rigoroso da disseminação do vírus.

  • English

    Considering the first wave of the pandemic scenario and the necessary operation of policies and strategies that promote the population's self-care to mitigate the spread of the COVID-19 virus, we see here the actions taken in the official digital media of the federal public administration in the period from March to October 2020. To this end, we used the method of content analysis on all material advertised by the Ministry of Health on the platforms Twitter, Youtube, Facebook, Instagram, Spotify, Soundcloud, and official websites; ministry of health, pandemic hotsite, and health blog. With the analysis, we verified the prevalence of contents that privilege the illustration of the ministry's achievements, the 1. Self-promotion of the management itself, with 27.57% of the total publications, 2. Self-care promotion 18.87%, 3. Official data with 18.55%, 4. Daily news with 18.03%, 5. Technical communication for specialized audiences with 9.25%, and 6. Structural technical operation with 7.73%. With 3428 posts and 428,073,246 interactions evaluated, we saw self-care promotion content (18.87%) being suppressed by 81.13% of other aspects addressed by official government communication. In this way, we found that the absence of proper official communicative support at a level equivalent to the health demands presented in the pandemic that was established, leaves gaps in essential guidelines for the population, and even misinformation, which may have compromised the rigorous confrontation of the dissemination of the virus.


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