Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Microeconomia neoclássica contra a Natureza

  • Autores: Fabiano Costa, Peter Herman May, Francisco José Mendes Duarte
  • Localización: Revista Iberoamericana de Economía Ecológica ( REVIBEC ), ISSN-e 1390-2776, Vol. 35, Vol. Extra 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - melhores trabalhos apresentados no XIV Congresso da ECOECO), págs. 73-93
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Microeconomía neoclásica contra la naturaleza
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Vasta evidencia científica apunta a consecuencias planetarias que, además de profundas, fueron imprevistas por diferentes tradiciones de pensamiento socioeconómico. Este artículo investiga la microeconomía neoclásica, que, si se define de acuerdo con su mensaje fundamental, es la teoría del egoísmo puro como agente del bien común, asegurado por el liberalismo en los mercados existentes, en crecimiento y nuevos, una tradición en la que se forman la mayoría de los economistas. Para desentrañar dicha microeconomía y sus repercusiones sociales y ecológicas, llevamos a cabo una revisión holística que combina el examen de sus conceptos socioecológicos (bienes públicos, externalidad, balance general y propiedades de bienestar), debilidades metodológicas y paradojas del programa, y ​​primarias. formas de, no predecir, crear la realidad según sus motivos y métodos, afectando el diseño institucional, como el mercado de carbono y las evaluaciones de valoración del medio ambiente. La microeconomía, núcleo científico del neoliberalismo, ha sido crucial en la lectura del mundo, incluida la crisis planetaria, en la que, desde una cierta perspectiva económica, pretendidamente neutra y universal, ofrece respuestas. Nos hace creer que es más parte de la solución que del problema, lo que lleva a situaciones bizarras como la enseñanza perpetuada de la "prueba" del equilibrio general, cuando tenemos un gran desequilibrio planetario. El Antropoceno no es más que un reflejo a gran escala de las falacias atribuibles al Homo economicus, el equilibrio general y los procesos económicos capitalistas.

    • English

      Extensive scientific evidence points to human activity's planetary impacts, which have profound andunforeseen consequences for various traditions of socio-economic thought. This article investigatesmicroeconomics, the theory of pure selfishness as an agent of the common good, ensured byliberalism in existing, emerging and new markets, a tradition in which most economists are trained.To untangle microeconomics' social and ecological repercussions, we adopt a holistic approachcombining a breakdown of its socio-ecological concepts (public goods, externality, generalequilibrium and welfare properties), methodological shortcomings and paradoxes of the program, and primary ways to, rather than predict, create reality according to its motives and methods, affecting institutional design, such as the carbon market and monetary valuations of the environment. Microeconomics, the scientific heart of neoliberalism, has been crucial in reading the world, including the planetary crisis, for which, from a particular economic perspective, allegedly neutral and universal, it offers answers. It makes one believe that it is more part of the solution than the problem, leading to such bizarre situations as perpetuating the teaching of general equilibrium "proof" when we face a vast planetary imbalance. The Anthropocene is but a large-scale reflection of the fallacies attributable to Homo economicus, general equilibrium, and capitalist economic processes.

    • português

      Vastas evidências científicas apontam consequências planetárias que, além de profundas, foram imprevistas por diversas tradições do pensamento socioeconômico. Este artigo investiga a microeconomia neoclássica, que, se definida consoante sua mensagem fundamental, é a teoria do puro egoísmo como agente do bem comum, assegurado pelo liberalismo em mercados existentes, crescentes e novos, tradição em que a maioria dos economistas é formada. Para destrinçar tal microeconomia e suas repercussões sociais e ecológicas, realizamos uma revisão holística que combina o exame de seus conceitos socioecológicos (bens públicos, externalidade, equilíbrio geral e propriedades de bem-estar), fragilidades e paradoxos metodológicos do programa, e formas primárias de, não prever, criar realidade conforme seus motivos e métodos, afetando o desenho institucional, como o mercado de carbono e as avaliações valorativas do meio ambiente. A microeconomia, âmago científico do neoliberalismo, tem sido crucial na leitura de mundo, inclusive da crise planetária, na qual, a partir de uma certa perspectiva econômica, alegadamente neutra e universal, oferece respostas. Faz crer que é mais parte da solução do que do problema, levando a situações esdrúxulas como o ensino perpetuado da "prova" do equilíbrio geral, quando temos um enorme desequilíbrio planetário. O Antropoceno é senão um reflexo em larga escala das falácias atribuíveis ao Homo economicus, ao equilíbrio geral e aos processos econômicos capitalistas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno