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Notas sobre a utilização de agrotóxicos em Santa Catarina e no Brasil (2009-2017)

    1. [1] Instituto Federal Catarinense

      Instituto Federal Catarinense

      Brasil

  • Localización: Ambientes: Revista de Geografia e Ecologia Política, ISSN-e 2674-6816, V. 1, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Primeiro Semestre), págs. 219-245
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      Brazil has stood out as one of the largest buyers and consumers of pesticides in the world. In the state of Santa Catarina, the use of pesticides is a problem which researchers seldom approach and is poorly showcased by the media. This paper aims to describe an overview of the use of pesticides in the Microregion of Rio do Sul/SC, as well as in the state of Santa Catarina and Brazil as a whole. The applied methodology consisted on the collection and analysis of data from federal and state official agencies, such as IBGE, IBAMA and CIDASC. Subsequently, we designed graphs and thematic maps. From this, we concluded that, in a nine-year interval, the marketed volume of pesticides has increased around 80% in Brazil. In Santa Catarina, the increase has been of 107%. The most used pesticide is glyphosate, classified by World Health Organization as probably carcinogenic for human beings, and by IBAMA as a dangerous product to the environment. In both Brazil and in Santa Catarina, the products classified in the categories Dangerous and Very Dangerous to the environment correspond to around 93% of the total sales of pesticides. This happens due to the political-economic structure that supports agribusiness, from the hegemonic media, to transnational groups, to "cooperatives" and other actors.

    • português

      O Brasil tem se destacado como um dos maiores compradores e consumidores de agrotóxicos do mundo. No estado de Santa Catarina, a utilização de agrotóxicos configura-se como um problema ainda pouco abordado por pesquisas e pouco divulgado na mídia. Este artigo visa a traçar um panorama da utilização de agrotóxicos na Microrregião de Rio do Sul, bem como no estado de Santa Catarina, e no Brasil como um todo. A metodologia utilizada consistiu na coleta e na análise de dados de órgãos oficiais federais e estaduais como IBGE, IBAMA e CIDASC. Posteriormente, foi realizada a produção de mapas temáticos e gráficos. A partir disso, concluiu-se que, num período de nove anos, o volume comercializado de agrotóxicos aumentou, aproximadamente, 80% no Brasil. Em Santa Catarina, o aumento foi de 107%. Percebeu-se que o agrotóxico mais utilizado foi o Glifosato, classificado pela Organização Mundial da Saúde como provavelmente cancerígeno para os seres humanos, e pelo IBAMA, como produto perigoso ao meio ambiente. Tanto no estado em questão como no país inteiro, os produtos classificados nas categorias perigoso e muito perigoso ao meio ambiente correspondem a, aproximadamente, 93% das vendas totais de agrotóxicos. Isso ocorre em virtude da estrutura político-econômica que dá sustentação ao agronegócio, desde a mídia hegemônica, grupos transnacionais, “cooperativas” e outros atores.


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