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Geografia e questão ambiental, da teoria à práxis

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Ambientes: Revista de Geografia e Ecologia Política, ISSN-e 2674-6816, V. 1, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Primeiro Semestre), págs. 79-102
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Geography and the environmental question: from theory to praxis
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A proposta deste ensaio é a de expressar uma leitura da geografia, enfatizando a questão ambiental. A proposição parte da discussão sobre a compartimentação/fragmentação disciplinar, para tratar da contemporaneidade da Geografia brasileira, na qual se evidencia o contraponto entre compartimentação, fragmentação e totalidade. Para estabelecer esta proposta analítica, põem-se em discussão as categorias de localização, de diferenciação, de distribuição e de conexão. Finalmente, destaca-se a importância de uma reorientação na ciência geográfica, frisando o papel dos sujeitos da análise. Centra-se esta construção na necessidade de promover uma reflexão sobre a análise geográfica, sob a perspectiva totalizante, neste caso, em discussões a respeito da questão ambiental. Neste sentido, aborda-se totalidade/totalização como um processo que distingue constituintes, na análise, sem, contudo, desconsiderar as conexões. Constitui o resultado de reflexões iniciadas a partir de Suertegaray (1988) e continuadas no NEGA/UFRGS (desde 2003) e que, mais particularmente, se revelam neste artigo, através do debate entre seus autores, a partir de suas experiências em pesquisa e em extensão, junto aos povos tradicionais, sobretudo, comunidades ribeirinhas.

    • English

      The purpose of this essay is to express a reading of Geography, emphasizing the environmental issue. The proposition starts from the discussion about the disciplinary compartmentalization/fragmentation, to deal with the contemporaneousness of the Brazilian Geography, in which the counterpoint between compartmentalization, fragmentation and totality is evident. In order to establish this analytical proposal, location, differentiation, distribution and connection categories are discussed. Finally, the importance of a reorientation in geographic science is emphasized, stressing in the role of the subjects of the analysis. This construction is centered on promoting a reflection on geographic analysis from the totalizing perspective, in this case, in discussions about the environmental issue. In this sense, totality/totalization is approached as a process that distinguishes constituents in the analysis, without, however, disregarding the connections. It is the result of reflections started from Suertegaray (1988) and continued in the NEGA / UFRGS (since 2003), which are revealed more particularly in this article, through the debate between their authors from their experiences in research and in extension, with the traditional people, especially, the riverside communities.


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