Cuenca, Ecuador
La aplicación de las medidas cautelares diferentes a la prisión preventiva en los delitos de bagatela se constituye en una herramienta eficaz para garantizar el principio de minina intervención penal como postulado garantista; la privación de libertad como medida cautelar sitúa a la persona procesada en un contexto de vulnerabilidad de sus derechos y garantías, específicamente en relación a la presunción de inocencia, y el derecho a la libertad consagrados en la Constitución de la República del Ecuador. Para la comprobación de este postulado se analizó información obtenida de la Unidad Judicial Penal del Cantón Cuenca, en relación a la aplicación de medidas cautelares en delitos de bagatela en el año 2021. En este contexto el presente artículo científico fue diseñado en base a una investigación de tipo teórico-práctico puesto que se verifico que la aplicación de las medidas cautelares diferentes a la prisión preventiva en delitos de ínfima cuantía o bagatela vulnera derechos fundamentales.
The application of precautionary measures other than pretrial detention in petty crimes is an effective tool to guarantee the principle of minimal criminal intervention as a guaranteeing postulate; the deprivation of liberty as a precautionary measure places the defendant in a context of vulnerability of their rights and guarantees, specifically in relation to the presumption of innocence, and the right to liberty enshrined in the Constitution of the Republic of Ecuador. For the verification of this postulate, information obtained from the Criminal Judicial Unit of Cuenca Canton was analyzed, in relation to the application of precautionary measures in petty crimes in the year 2021. In this context, this scientific article was designed based on a theoretical-practical research since it was verified that the application of precautionary measures other than pretrial detention in petty or petty crimes violates fundamental rights.
A aplicação de medidas cautelares que não a prisão preventiva em crimes de ninharia constitui um instrumento eficaz para garantir o princípio da intervenção penal mínima como postulado de garantia; a privação de liberdade como medida cautelar coloca o acusado em um contexto de vulnerabilidade de seus direitos e garantias, especificamente em relação à presunção de inocência e ao direito à liberdade consagrado na Constituição da República do Equador. Para verificar este postulado, foram analisadas as informações obtidas da Unidade Judicial Criminal do Cantão de Cuenca, em relação à aplicação de medidas cautelares em crimes insignificantes no ano de 2021.
Nesse contexto, este artigo científico foi concebido com base em uma investigação de um do tipo teórico-prático, uma vez que se verificou que a aplicação de medidas cautelares que não a prisão preventiva em crimes de menor valor ou ninharia viola direitos fundamentais.
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