Negócios, fortunas e sociabilidades inventários post-mortem e imprensa capixabas nos anos de 1800 e 1860

• CARVALHO, Enaile Flauzina ^[1] ; BASTOS, Fabíola Martins ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

     Universidade Federal do Espírito Santo

     Brasil

     
• Localización: Revista Ágora, ISSN-e 1980-0096, Nº. 5, 2007
• Idioma: portugués
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• Resumen
  • English

    The article intends to trace some trajectories of the sociabilities undertaken for the residents of Victory, in the period that understands the final years of the colonial phase of the Espirito Santo and the initial decades of the Brazilian Empire. The daily one of Captainship /Province, in this direction, will be analyzed from notarial sources and of periodic printed matters. The emphasis of the research meets in the performance of the houses of business of the place, as well as its proprietors. From there in ahead, other social actors also appear as participant of this social game: free and slaves, men and women. Besides putting into motion the streets and slopes of Victory, and making to arrive until the trading capital of the Captainship traders of other mercantile squares, the activity of business projected the sociabilities established in the interior and around of stores, of the pharmacies, etc. From 1840, the owners of commerce of the region start to use the pages of the Correio da Victoria to facilitate the contact with the clientele.

  • português

    O artigo pretende traçar algumas trajetórias das sociabilidades empreendidas pelos residentes de Vitória, no período que compreende os anos finais da fase colonial do Espírito Santo e as décadas iniciais do Império brasileiro. O cotidiano da Capitania/Província capixaba, nesse sentido, será analisado a partir de fontes cartoriais e de periódicos impressos. A ênfase da pesquisa encontra-se tangenciada pela atuação das casas de negócio do lugar, assim como seus proprietários. Daí em diante, outros atores sociais também figuram como participantes desse jogo social: escravos e livres, homens e mulheres. Além de movimentar as ruas e ladeiras de Vitória, e fazer chegar até a capital da Capitania comerciantes de outras praças mercantis, a atividade de negócio projetava as sociabilidades estabelecidas no interior e em torno das lojas de secos e molhados, das boticas, etc. A partir de 1840, os donos de comércio da região começam a utilizar as páginas do Correio da Victoria para facilitar o contato com a freguesia.