Este ensaio propõe uma consideração teórica acerca da possibilidade de uma analítica transcendental da experiência estética com a arte segundo a crítica kantiana e a dimensão temporal da obra de Bill Viola, tomada desde o conceito bergsoniano de duração.
This essay proposes a theoretical consideration about the possibility of a transcendental analysis of the aesthetic experience with art according to Kantian criticism and the temporal dimension of Bill Viola’s work, taken from the Bergsonian concept of duration.
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