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Resumen de Avaliação da pressão plantar em uma criança com diplegia espástica: : Estudo de caso

Eloeth Kaliska Piva, Jenifer Carletto, Keteelyn Araujo Da Silva

  • A Paralisia Cerebral (PC) é uma desordem neurológica que nos espásticos compromete a marcha, com excesso de flexão plantar e pé equinovaro, como também, o equilíbrio e a estabilidade. O presente estudo teve por objetivo avaliar a distribuição da pressão plantar por meio do uso do baropodômetro, em uma criança com diplegia espástica. Trata-se de um estudo de caso, em que se utilizou para a avaliação o baropodômetro Kinetec - Loran Engineering, tecnologia biomecânica e o software Biomech Studio (2019), a fim de verificar as disfunções na postura estática da distribuição da pressão plantar da criança. A postura estática para avaliação foi mantida pela criança por 5 segundos, a disposição da carga plantar em membro inferior direito foi de 58,1%, enquanto que a esquerda 41,9%. A pressão média para o pé direito foi de 52,4 Kpa (r), superfície 84 cm2, tipologia do pé plano, e para o pé esquerdo 47,4 Kpa (r), com superfície de 67 cm2, tipologia do pé plano. Os pontos de pressão máxima para o pé direito e esquerdo ficaram nas regiões de metatarso I e II. O centro de gravidade movimentou-se à direita. Na diplegia espástica ocorre maior comprometimento nos membros inferiores, e a marcha em tesoura leva às assimetrias na distribuição do peso corporal, altera o equilíbrio e o controle postural. A criança avaliada apresentou inclinação anterior corporal e assimetria na descarga de peso látero-lateral, alterações que podem ser trabalhadas na fisioterapia.


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