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Resumen de Avaliação da autoeficácia materna com nascidos prematuros durante hospitalização na UTI Neonatal

Aline Dahmer da Silva, Cláudia Silveira Vieira, Grasiely Masotti Scalabrin Barreto, Luana Cecilia Rocha, Kamila Minosso

  • Objetivo: avaliar a autoeficácia materna na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) pela aplicação da escala de Percepção de Autoeficácia de Parentalidade Materna (PAEPM). Método: estudo de abordagem quantitativa, de desenho transversal. Coleta de dados ocorreu de setembro de 2020 a julho de 2021 na UTIN de um hospital escola do Oeste do Paraná, tendo como amostra 53 mulheres acima de 18 anos, com filhos sem mal formação congênita, com mais de uma semana de hospitalização e menos de 37 semanas de idade gestacional. As participantes responderam a escala PAEPM, a qual possui como alternativas de resposta uma pontuação do tipo Likert de 1 a 4. A pontuação mínima é de 20 e máximo 80 pontos, em que a maior pontuação indica maior autoeficácia materna para o cuidado. Os dados foram analisados descritivamente por meio de frequência absoluta e relativa, média, mínimo e máximo. Resultados: verificou-se que 81,14% das participantes apresentaram escores na PAEPM acima de 60 pontos, com média de 66,51 pontos, caracterizando níveis médios a elevados de autoeficácia. Conclusão: Nota-se que as mães acreditam em suas habilidades para cuidar do filho, gerando benefícios à essa relação. No entanto, frente a baixo escore de auto eficácia, os profissionais de saúde devem estimular a confiança materna para que sua autoeficácia para o cuidado permaneça após a alta hospitalar. A escala pode ser utilizada como ferramenta incorporada no cuidado à mãe e filho para nortear o planejamento e empoderamento à essas mães em relação a sua capacidade de ofertar esse cuidado.


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