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Resumen de Capacidad antioxidante de bacterias lácticas aisladas de peces e invertebrados marinos de la provincia de Chubut, Patagonia-Argentina

Francisco Sosa Sosa, Romina B. Parada, María A. Sánchez Cabrera, Emilio Marguet, Marisol Vallejo

  • español

    La actividad antioxidante de las bacterias ácido lácticas (BAL) ha sido estudiada en profundidad en cepas aisladas de organismos terrestres, alimentos fermentados y sin procesar. Sin embargo, esta información en aislamientos de origen marino aún está siendo determinada. Tal característica presenta un interés particular, debido a su uso potencial en alimentos funcionales. En este trabajo, se estudió la capacidad antioxidante de 16 BAL bacteriocinogénicas provenientes de organismos marinos de la costa del Chubut (periodo 2010-2022), mediante ensayos in vitro e in vivo. Se evaluó la capacidad antioxidante in vitro por medio de la reducción de 2,2-difenil-1-picrihidrazilo (DPPH), actividad antioxidante reductora de iones cúpricos (CUPRAC) y barrido de radicales oxidrilos, empleando células sin lisar. Se utilizó Saccharomyces cerevisiae como modelo biológico eucariota para valorar el efecto protector in vivo. Los resultados obtenidos por secuestro de radicales DPPH exhibieron valores entre 15-37.5%; el ensayo de secuestro de radicales oxidrilos mostró valores entre 13.3-61.9% y el método CUPRAC los valores variaron entre 0.223-0.551, equivalentes a mmol de ácido ascórbico por ml de suspensión celular. El efecto protector de las BAL en la supervivencia de S. cerevisiae presentó valores entre 36-90%. No fue posible establecer relaciones entre los valores obtenidos por distintos métodos o entre miembros del mismo género o especie; por ello, la capacidad antioxidante podría considerarse una característica dependiente de la cepa. Los resultados sugieren que la capacidad antioxidante de BAL bacteriocinogénicas de origen marino podría usarse como un carácter metabólico de selección con potencial biotecnológico en el desarrollo de alimentos funcionales.

  • English

    The antioxidant activity of lactic acid bacteria (LAB) has been studied in depth in strains isolated from terrestrial organisms and fermented or unprocessed foods; however, information on isolates of marine origin is still being determined. This feature is of particular interest due to its potential use in functional foods in this work. The antioxidant capacity of 16 bacteriocinogenic LAB isolated from marine organisms from the Chubut coast (2010-2022 period) was studied with in vivo and in vitro assays. The in vitro antioxidant capacity was assessed by reduction of 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH), cupric ion-reducing antioxidant capacity (CUPRAC), and hydroxyl radical scavenging in unlysed cells. Saccharomyces cerevisiae was used as a eukaryotic biological model to evaluate the protective effect in vivo. The antioxidant capacity results from the DPPH radical scavenging test exhibited values between 15-37.5%, while hydroxyl radical scavenging showed values between 13.3-61.9%, and, for the CUPRAC method, values varied between 0.223-0.551, equivalent to mmol of ascorbic acid per ml of cellular suspension. The LAB protective effect on the survival rate of S. cerevisiae displayed results between 36-90%. No relationship was established between the values obtained with the different methods or between members of the same genus or species; consequently, the antioxidant behavior could be considered strain-depend. Results suggest that the antioxidant capacity of bacteriocinogenic LAB of marine origin can be used as a metabolic selection trait with biotechnological potential in the development of functional foods.

  • português

    A atividade antioxidante de bactérias ácido láticas (BAL) tem sido extensivamente estudada em cepas isoladas de organismos terrestres, alimentos fermentados e não processados. No entanto, esta informação sobre isolamentos de origem marinha ainda está sendo determinada. Tal característica é de particular interesse, devido ao seu potencial uso em alimentos funcionais. Neste trabalho, a capacidade antioxidante de 16 BAL bacteriocinogênicas de organismos marinhos da costa de Chubut (período 2010-2022) foi estudada através de ensaios in vitro e in vivo. A capacidade antioxidante in vitro foi avaliada pela redução de 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH), atividade antioxidante redutora de íons cúpricos (CUPRAC) e eliminação de radicais hidroxila, usando células não lisadas. A Saccharomyces cerevisiae foi usado como modelo biológico eucariótico para avaliar o efeito protetor in vivo. Os resultados obtidos pelo sequestro dos radicais DPPH mostraram valores entre 15-37.5%; o ensaio de sequestro de radicais hidroxila apresentou valores entre 13.3-61.9% e o método CUPRAC os valores variaram entre 0.223-0.551, equivalente a mmol de ácido ascórbico por ml de suspensão celular. O efeito protetor do BAL na sobrevivência de S. cerevisiae apresentou valores entre 36-90%. Não foi possível estabelecer relações entre os valores obtidos por diferentes métodos ou entre membros do mesmo gênero ou espécie; portanto, a capacidade antioxidante pode ser considerada uma característica dependente da cepa. Os resultados sugerem que a capacidade antioxidante de BAL bacteriocinogênica de origem marinha pode ser utilizada como uma característica de seleção metabólica com potencial biotecnológico no desenvolvimento de alimentos funcionais.


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