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A subjetividade como potência de pensamento: linhas identitárias femininas na docência

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Revista Faz Ciência, ISSN-e 1983-148X, ISSN 1677-0439, Vol. 24, Nº. 39, 2022 (Ejemplar dedicado a: Revista Faz Ciência), págs. 9-29
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Subjectivity as a power of thought: female identity lines in teaching
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A la luz de algunas nociones conceptuales de Gilles Deleuze y Felix Guattari, buscamos pensar desde las tres líneas de ensamblajes, que se caracterizan como conocimiento, conocimiento rizomático. Las líneas desencadenan, en situaciones de análisis, la subjetividad femenina, un camino de múltiples encuentros con el pensamiento y producción de identidades docentes. El objetivo del estudio es explorar el potencial creativo en una situación análoga de las líneas al emerger de las subjetividades femeninas en la práctica docente, así como promover una comprensión de los procesos de subjetivación, de acuerdo con el sesgo interpretativo de las líneas. El enfoque metodológico utilizado se sustenta en la investigación bibliográfica como estudio del arte y, en cartografía, como medio para comprender los procesos de subjetivación femenina en la docencia. Las perspectivas apalancadas apuntan a un horizonte ampliado, sobre movimientos de pensamiento, en el que se potencia la noción de subjetividad, como la construcción de una práctica dirigida a las singularidades de los sujetos femeninos.

    • português

      O texto pretende elucidar o estudo que tem por objetivo explorar o potencial criativo numa situação análoga das linhas de agenciamento ao emergir das subjetividades femininas no exercício docente, com também, promover compreensão dos processos de subjetivação à luz de algumas noções conceituais de Gilles Deleuze e Felix Guattari. As três linhas, de agenciamentos se caracterizam como conhecimento, isto é, saberes rizomáticos. As linhas deflagram, em situações de análise, da subjetividade feminina, trajeto de encontros com pensamentos e produção de identidades docentes. A abordagem metodológica utilizada ampara-se na pesquisa bibliográfica como estudo da arte e, na cartografia, como meio para oentendimento dos processos de subjetivação feminina na docência. As perspectivas alavancadas apontam um horizonte ampliado, sobre movimentos de pensamento, em que a noção de subjetividade é potencializada, como construção de uma prática voltada às singularidades dos sujeitos do gênero feminino.


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