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Onda progressista na América Latina: Argentina, Brasil, Colômbia, México, o caminho escarpado das reformas estruturais

    1. [1] Universidades de Sorbone Paris-Norte - CEPN-CNRS
  • Localización: Argumentum, ISSN-e 2176-9575, Vol. 15, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Sexualidade, direitos sexuais e reprodutivos em tempos de avanço conservador), págs. 202-226
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The progressive wave in Latin America: Argentina, Brazil, Colombia, Mexico, the steep path to structural reform
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Following the economic, environmental and social failures of the Right-wing in power, which, in Brazil, was the Extreme Right, which also weakened the institutions of power, almost all countries are returning to a Progressive wave. This wave differs, sometimes profoundly, in its aims, from country to country. What primarily unites them is their rejection of the painful past experiences, followed by a set of hopes, some for of a better society, others for of a profoundly different society. If utopia is the condition of the movement, if the dream is necessary, if asking for the impossible is to be realistic, it is more than ever necessary to determine the anatomy of the structural problems experienced by the economies of every country. This would allow the course of events to be influenced, and open new pathways which, although precarious, would overcome economic and social difficulties. Latin American countries are on a knife edge, but it is not the same for each of them, even though this “razor’s edge” has common characteristics. Four countries are highlighted in this article: Argentina, Brazil, Colombia and Mexico.

    • português

      Depois dos fracassos econômicos, ambientais e sociais de uma direita no poder e, no Brasil, de uma extrema direita enfraquecendo as instituições, quase todos os países estão voltando a uma onda progressista. De um país para outro, essa onda difere, às vezes profundamente em seus projetos. O que une primeiro é a rejeição da experiência dolorosa do passado, depois um conjunto de esperanças, para alguns de uma sociedade melhor, para outros de uma sociedade profundamente diferente. Se a utopia é a condição do movimento, se o sonho é necessário, se pedir o impossível é a coisa mais realista, é preciso mais do que nunca fazer uma anatomia dos problemas estruturais vividos pelas economias de cada um dos países do para influenciar o curso dos acontecimentos e abrir caminhos certamente íngremes mas novos para superar as dificuldades econômicas e sociais. Os países latino-americanos estão no fio da navalha. Não é igual para todos, ainda que esse “fio da navalha” tenha características comuns. Quatro países são destacados neste artigo: Argentina, Brasil, Colômbia e México.


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