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Necessidade metafísica e distanciamento social por pandemia: uma perspectiva schopenhaueriana

  • Autores: Arthur Grupillo, Matheus Freitas
  • Localización: Aoristo: International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, ISSN-e 2526-592X, Vol. 3, 1 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Os afetos na filosofia e a dimensão filosófica dos afetos), págs. 27-40
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo toma como ponto de partida as reflexões de Schopenhauer sobre um traço distintivo do ser humano, e que ele define como “necessidade metafísica”. Uma espécie de disposição natural para colocar questões que ultrapassam a esfera empírica e que só podem ser respondidas pela filosofia ou pela religião. Segundo ele, duas condições não podem faltar ao exercício metafísico: o espanto e a introspecção. Sendo assim, perguntamos se a pandemia de COVID-19 e o distanciamento social praticado por causa dela podem corresponder ou ser favoráveis a estas duas condições, promovendo assim, de algum modo, a filosofia e a religião. Se isso é plausível, fatores sociais poderiam contribuir diretamente para as disposições de ânimo associadas à atividade filosófica e religiosa. Além disso, perguntamos também, agora em sentido contrário, sobre as consequências sociais desse exercício, os efeitos da filosofia e da religião sobre a sociedade em situação de pandemia.


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