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Uma análise foucaultiana sobre o “holocausto brasileiro”

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Revista Diaphonía, ISSN-e 2446-7413, Vol. 6, Nº.1 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Diaphonía, v. 6, n. 1, 2020), págs. 247-252
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho visa explorar os argumentos foucaultianos acerca da história doHospital-colônia de Barbacena, em Minas Gerais, lugar onde morreram mais de 60 milpessoas, vítimas da precariedade de tratamento, da estrutura e do descaso. Propomos umavisão sobre os métodos utilizados como tratamento para loucura e toda a infraestruturadessas instituições por meio do pensamento Foucaultiano. Sendo utilizado como base otexto A Casa dos Loucos, em que Foucault trata do movimento da antipsiquiatria queeclodiu no final do século XIX, com o surgimento dos hospitais psiquiátricos. Esta estruturafeita pela psiquiatria leva uma separação entre aquele que tem o poder e aquele que nãotem. O doente mental, nesse caso, era tratado como alguém sem direitos, o médico e osenfermeiros podiam fazer o que bem entendiam com seus pacientes. A relação entre médicoe paciente envolvia métodos de sujeição que não poderiam mais ser reconhecidos. Suacrítica não se baseia apenas no autoritarismo psicanalista, mas sim na adequação deprodução da verdade nessa relação de poder entre médico e paciente. Ao médico, ficava aresponsabilidade de conhecer a doença para fazê-la aparecer. A doença era estimulada paraque pudesse ser descoberta em sua verdade.


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